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Por onde começar a ler James Baldwin, escritor antirracista que faz 100 anos

Um dos principais intelectuais americanos do século 20, autor foi um ícone da literatura e da retórica

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São Paulo

O americano James Baldwin, um dos principais ícones da literatura e da retórica antirracista do século 20, completa seu centenário na próxima sexta, dia 2.

O escritor James Baldwin em 1964 - Roger-Viollet

A Folha separou cinco livros para conhecer a literatura ao autor, que é publicado no Brasil pela Companhia das Letras desde 2018.

A editora prepara ainda, para o ano que vem, as traduções inéditas de seu primeiro romance, provisoriamente chamado "Falai nas Montanhas", e de outro compilado de ensaios, "Ninguém Sabe o Meu Nome".

‘Notas de um Filho Nativo’ (1955)
Mais célebre livro de ensaios do autor e um dos principasi do século 20, traz reflexões sobre cultura, política e sobre a vida como um homem negro nos Estados Unidos pré-Lei dos Direitos Civis

‘O Quarto de Giovanni’ (1956)
Romance sobre o amor tortuoso entre dois homens brancos na Europa, virou um clássico queer numa época em que o tema era raramente abordado tão de frente na literatura

‘Terra Estranha’ (1962)
Ficção de maior estofo entre as publicadas no Brasil, conta a dinâmica de relações entre um grupo de amigos com protagonismo de um romance inter-racial na Nova York mergulhada no jazz dos anos 1950 ‘

'Da Próxima Vez, o Fogo’ (1963)
Reunião de dois textos, uma carta de Baldwin a seu sobrinho, na marca de cem anos da libertação dos escravizados nos Estados Unidos, e um longo depoimento do autor sobre seu percurso intelectual

‘Se a Rua Beale Falasse’ (1974)
Drama aflitivo sobre o amor de um casal hétero negro que é interrompido quando o rapaz é preso por um estupro que não cometeu; virou um filme vencedor do Oscar nas mãos de Barry Jenkins

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