Estados Unidos Partido Republicano Eleições nos EUA

Celine Dion critica Trump por usar 'My Heart Will Go On', de 'Titanic', em evento

Candidato na corrida presidencial dos EUA, republicano não foi autorizado a tocar a canção em sua campanha eleitoral

Já é assinante? Faça seu login

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Celine Dion, por meio de seus empresários, publicou um comunicado neste sábado (10) em que critica Donald Trump por usar a canção "My Heart Will Go On" em um dos eventos de sua campanha, no estado americano de Montana.

"Hoje, a equipe de Celine Dion e sua gravadora, a Sony Music Entertainment Canada Inc., ficaram cientes do uso sem autorização de vídeos, gravações, performances musicais e de imagens de Celine Dion cantando 'My Heart Will Go On' num comício de Donald Trump e J.D. Vance em Montana", diz o texto publicado no perfil da cantora no X, antigo Twitter.

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion. Instagram/celinedion/

Céline Dion com os filhos Eddy Angelil e Nelson Angelil. Instagram/celinedion/

A cantora Celine Dion em look futurista, comparada com Beyoncé. @celinedion no Instagram/

A cantora canadense Celine Dion se apresenta na noite de abertura de sua nova turnê mundial "Courage" no Videotron Center na cidade de Quebec, Quebec. AFP/Alice Chiche - 18.set.2019

Celine Dion e a cantora Adele. Reprodução/Instagram/Celine/

Celine Dion e os filhos René-Charles, Nelson e Eddy. Reprodução/Instagram/Celine/

Celine e os filhos gêmeos, Nelson e Eddy. Reprodução/Instagram/Celine/

Celine posa com seus prêmios Grammy . Reprodução/Instagram/Celine/

Céline Dion na estreia do filme 'A Bela e a Fera', em 2017. Mario Anzuoni - 2.mar.2017/Reuters/

Céline Dion e a apresentadora americana e Ellen Degeneres. Reprodução/Instagram/Celine/

Celine Dion e o marido René Angélil . Reprodução/Instagram/Celine/

Céline Dion. Reprodução/Instagram/Celine/

Céline Dion em Paris. Reprodução/Instagram/Celine/

Céline Dion. Reprodução/Instagram/Celine/

Céline Dion. Reprodução/Instagram/Celine/

Celine e os filhos gêmeos, Nelson e Eddy. Reprodução/Instagram/Celine/

Céline Dion em 2002. John Schults - 20.mar.2002/Reuters/

Celine e a mãe, Thérèse Dion. Reprodução/Instagram/Celine/

Leonardo DiCaprio e a cantora Celine Dion durante lançamento do filme 'Titanic'. Fred Prouse - 14.dez.1997/Reuters/

Céline Dion. Lisi Niesner - 13.ago.2014/Reuters/

A cantora Celine Dion e seu marido, René Angélil. John Macdougall/AFP/

"De forma alguma este uso foi autorizado, e Celine Dion não endossa este ou qualquer uso semelhante. E sério, ESSA música?", diz ainda o comunicado.

Candidato republicado nas eleições presidenciais americanas, marcadas para novembro, Trump é reincidente no uso de músicas não autorizadas em seus eventos. O sucesso criado para o filme "Titanic" se junta a uma lista que inclui os artistas Phil Collins, Neil Young, Elton John, Adele e Rihanna.

Documentos sigilosos: Os dois candidatos tiveram que lidar com casos de posse pessoal de documentos sigilosos de períodos em que estiveram na Casa Branca. No caso de Biden, no entanto, a investigação era relativa ao período de quando foi vice de Obama e o democrata disse colaborar com a apuração. Já Trump, que alega inocência (e perseguição), o caso (arquivado em julho) virou um dos quatro processos criminais em que ele virou réu. Eduardo Munoz - 26.abr.24/Reuters/

Guerra da Ucrânia: A invasão russa ocorreu no início do segundo ano do mandato de Biden e tem sido foco de disputa com republicanos no Congresso. A ala radical do partido opositor, próxima a Trump, fez jogo duro para dificultar a aprovação de novos pacotes de ajuda militar a Kiev. Leah Millis - 12.dez.23/Reuters/

Aborto e questões reprodutivas: A interrupção da gravidez é um dos pontos mais relevantes da campanha, principalmente desde a reversão do direito nacional ao aborto, em 2022, o que deixou na mão dos estados regulamentar o procedimento. Trump é geralmente contra visões progressistas sobre direitos reprodutivos, dada sua base conservadora, mas tomou posição oposta e criticou a proibição do Alabama a fertilizações in vitro. Olivier Douliery - 8.abr.24/AFP/

Economia: Mesmo com desempenho razoável na economia, Biden tem dificuldade de capitalizar o assunto e via insatisfação crescente com o tema levar eleitores a Trump e aumentar sua rejeição; na foto, o democrata fala a integrantes do sindicato de trabalhadores do setor automotivo, em Michigan. Mandel Ngan - 1º.fev.24/AFP/

China (e o TikTok): Após anos de retórica inflamada e combativa de Trump, Biden assumiu o cargo tentando reduzir as tensões com o maior rival geopolítico. As rusgas, no entanto, só cresceram, com guerra comercial aberta, polêmicas com balões espiões, Taiwan, e o banimento do TikTok, da chinesa ByteDance, dos EUA. Paul J. Richards - 25.set.15/AFP/

Israel: Aliado próximo de Tel Aviv, os EUA veem o momento de maior fissura recente na relação com o país amigo. As críticas à guerra em Gaza em pleno ano eleitoral tem levado Biden a criticar o governo de Netanyahu e pausar o envio de armas em meio ao massacre de palestinos. Trump disse que, se fosse presidente, o ataque do Hamas a Israel não teria acontecido e que o aliado precisa parar a guerra. Evelyn Hockstein - 18.out.23/Reuters/

Desinteresse de eleitores: Embora o mundo inteiro esteja de olho no pleito, o eleitor americano não demonstra muito interesse pela disputa. 64% dos americanos dizem estar muito envolvidos com a eleição, o menor número em quase 20 anos, segundo pesquisa da NBC. Biden ganha boa vantagem entre eleitores que foram às urnas desde 2018, e Trump vai melhor entre quem poderia, mas não participou de pleitos anteriores. Ryan M. Kelly - 8.nov.22/AFP/

Migração: O número de migrantes entrando nos EUA bateu recordes na gestão Biden, e impedir o aumento disso se transformou em uma das principais bandeiras republicanas. Ecoando o muro na fronteira proposta por Trump em 2016, republicamos usam a questão como barganha no Congresso mas a problemática, dizem pesquisas, preocupa também democratas e independentes. Jim Watson - 8.jan.23/AFP/

O filho de Biden: Hunter Biden é alvo de republicanos desde a campanha passada e, durante o mandato do pai, continua nos holofotes. Hunter foi acusado de fraude fiscal em dezembro passado, e o presidente é acusado por republicanos de usar o governo para atrapalhar investigações contra o filho. Em junho, Hunter foi condenado por mentir que era dependente químico ao comprar uma arma em outubro de 2018 e por possui-la ilegalmente por 11 dias.. Al Drago - 4.fev.23/The New York Times/

Julgamento criminal: Trump é réu em quatro casos na esfera criminal, além de alvo de processos na esfera civil, que têm consumido seu tempo de campanha e seu dinheiro. O menos grave dos quatro criminais foi o único julgado antes da eleição, por falsificação de registros empresariais, e pode levá-lo à cadeia ele foi considerado culpado pelas 34 acusações do caso, e a setença deve sair em julho. Um ex-presidente e ainda por cima candidato preso seria algo inédito, não previsto com clareza na Constituição, e desafia o país. Charly Triballeau - 2.mai.24/Pool/AFP/

Idade: O grande receio de eleitores era a idade de Biden. O presidente tem 81 anos, assumiria um segundo mandato com 82, e há preocupação de que confusões recentes, como troca de nomes de líderes, se aprofundassem com o tempo. Trump, que faz 78 em junho, não fica atrás, mas é menos questionado (e menos prejudicado nas urnas) quando o assunto é idade. Branden Smialowski - 29.mar.24/AFP/

Protestos nas universidades: As manifestações pró-Palestina em campi por todo o país colocaram pressão sobre o apoio da gestão Biden a Israel. Apesar das rusgas recentes entre os governos dos dois países, eleitores muçulmanos e progressistas, em geral democratas, se ressentem desse apoio e ameaçavam não votar em Biden; Já Trump chamou a ação da polícia para desocupar um protestos de 'coisa linda de se ver'. Scott Olson - 4.mai.24/Getty Images via AFP/

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas

Principais do dia

acidente aéreo

Todos os 62 corpos de vítimas de queda de avião em Vinhedo (SP) são resgatados

Dois deles foram identificados, segundo Corpo de Bombeiros; 62 pessoas morreram no acidente

10.ago.2024 às 8h06

acidente aéreo

Familiares de mortos em queda de avião em Vinhedo vão ter apoio psicológico e jurídico

Parentes das vítimas farão coleta de DNA em SP para ajudar na identificação dos corpos

10.ago.2024 às 12h51

acidente aéreo

Atraso, apreensão e homenagem marcaram primeiro voo de rota pós-tragédia

Demora para voo de Guarulhos para Cascavel aconteceu porque o avião que faria o trajeto foi o que caiu em Vinhedo

10.ago.2024 às 16h42