Airbnb minimiza impacto de intervenção no RJ
Quase 30% das ofertas da plataforma no Brasil estão no Rio
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A intervenção no Rio não deve afetar os negócios do Airbnb na cidade, segundo Jordi Torres, diretor regional da empresa para a América Latina.
Das 160 mil acomodações ofertadas pelo Airbnb no Brasil, quase 30% estão no Rio.
Folha - Como a intervenção no Rio pode afetar o Airbnb no Brasil?
Jordi Torres - O Rio é um mercado crucial para a companhia, não só para os negócios no país como para toda a América Latina). Nosso compromisso para desenvolver a parceria com anfitriões e atrair a demanda de hóspedes se mantém independentemente dos problemas estruturais e de segurança.
Obviamente a situação não é positiva, mas cremos que nossos anfitriões tenham um papel muito importante para que os turistas sintam como é morar no Rio, já que eles entendem como funciona a cidade, os bairros e sabem como andar por ela com segurança.
Houve algum impacto na procura?
As demandas, em geral, estão maiores. No Carnaval o número de hóspedes no Brasil cresceu 60%, no Rio um pouco menos, mas não estamos vendo nenhum impacto dramático no volume de reservas que temos na cidade. Pode ser que aconteça, porque os problemas no Rio são problemas reais, mas nosso compromisso com a cidade é de longo prazo.
O setor hoteleiro brasileiro quer que o Airbnb pague as mesmas taxas da indústria. O que pensam sobre isso?
Queremos normas claras que reflitam de maneira realista a atividade de nossos anfitriões, que consideramos fundamental ser diferente da atividade hoteleira. A maioria das casas ofertadas na plataforma não está profissionalizada, estamos falando de habitações preparadas para reservas esporádicas, e não pensadas para ser um hotel.
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