Estatal do pré-sal realiza primeiro carregamento de petróleo da União
Foram carregados cerca de 250 mil barris de petróleo comercializados com a Petrobras
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A estatal PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) realizou o primeiro carregamento de petróleo da União, extraído do campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, informou nesta segunda-feira (2) a companhia, responsável por representar os direitos da União nos contratos de partilha de produção.
Foram carregados cerca de 250 mil barris de petróleo, comercializados com a Petrobras, como parte de um contrato anunciado em março, que previa a venda de 500 mil barris para a estatal. Um segundo carregamento, de mais 250 mil barris de petróleo, está previsto para ocorrer no início de maio.
O campo de Mero pertence à área de Libra, primeira a ser licitada sob regime de partilha, em 2013. A Petrobras é operadora do ativo, em parceria com a anglo-holandesa Shell, a francesa Total e as chinesas CNPC e Cnooc.
As próximas vendas de petróleo da União, de acordo com a PPSA, serão feitas via leilão, na bolsa de valores paulista B3.
A expectativa do governo federal é arrecadar neste ano 1 bilhão de reais com a comercialização de petróleo e gás da União produzidos no pré-sal sob regime de partilha de produção.
Segundo anunciado anteriormente pela PPSA, em uma única sessão pública serão leiloados três contratos para a produção futura de petróleo da União proveniente de Mero, Lula e Sapinhoá, que poderão ser adquiridos por um único comprador ou por empresas diferentes.
Os acordos de individualização da produção de Lula e Sapinhoá, entretanto, ainda dependem de aprovação da ANP para se tornarem efetivos, disse a PPSA.
Os vencedores irão adquirir toda a produção do respectivo campo durante um ano, remunerando a União a cada retirada de carga de acordo com a proposta de preços ofertada no leilão, baseada no Preço de Referência do Petróleo, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), do mês da entrega do petróleo.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters