Transportes no Rio ainda não voltaram ao normal
BRT funciona com 35% da frota; estimativa de ônibus é de 13%
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Apesar das escoltas policiais de caminhões para abastecer na Reduc, refinaria da Petrobras em Duque de Caxias, região metropolitana do Rio, o transporte rodoviário continua afetado.
O BRT (Bus Rapid Transit), ônibus expressos que trafegam em faixa exclusiva, operam com apenas 35% da frota. Os caminhões da Reduc foram levados para o Rio para abastecer o BRT.
O BRT liga a zona oeste da capital ao centro e interliga com metrô e trem, que operam normalmente.
Já os ônibus urbanos também não circulam normalmente na capital. Ainda não há uma estimativa oficial da Rio Ônibus, sindicato que reúne as empresas que atuam na capital, mas quem saiu cedo de casa nesta segunda teve que enfrentar filas e espera em pontos de ônibus.
Na noite de domingo, a estimativa era que apenas 13% da frota estaria na rua, dado que ainda não foi atualizado nesta segunda.
No domingo, a polícia fez 110 escoltas de caminhões para abastecimento na Reduc. Os combustíveis foram destinados às forças de segurança, hospitais e serviços básicos.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters