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Bolsa sobe com otimismo por acordo comercial entre EUA e China

Ibovespa voltou aos 101 mil pontos; dólar também avançou

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São Paulo

A guerra comercial travada entre Estados Unidos e China voltou a ser a principal explicação de investidores para o sobe e desce do mercado. Nesta quarta (9), as principais Bolsas subiram apoiadas em uma notícia que indicaria maior disposição do governo chinês por um acordo.

O Ibovespa, principal índice acionário do país, subiu 1,26%, a 101.248 pontos. O giro financeiro foi de R$ 12,7 bilhões, abaixo da média diária do ano, que ronda os R$ 16 bilhões.

Nos Estados Unidos, as Bolsas também avançaram. 

Os dois pregões anteriores tinham sido de queda. A prova de que a disputa continuará ser usada para retratar o mercado veio quase no fechamento, quando voltaram a circular relatos de que chineses estariam pouco confiantes em um acordo nas reuniões da próxima semana.

Nesta terça-feira (8), o Citi afirmou que não conta com a aprovação de um acordo antes da eleição americana, em novembro de 2020.

O ambiente de risco, porém, continua visível na dinâmica do mercado. Investidores estrangeiros já sacaram R$ 7,6 bilhões na primeira semana de outubro. No ano, a saída é de R$ 27,5 bilhões.

O dólar voltou a subir ante o real e encerrou o dia a R$ 4,1040 (+0,31%). Na comparação, com uma cesta de 24 divisas emergentes, a americana avançou sobre 10 e perdeu valor sobre 14 delas.

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