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Veja as marcas de compras pela internet mais lembradas pelo paulistano na pandemia, segundo Datafolha

Empresas nas categorias aplicativo, delivery e vendas online contam o que fizeram para se destacar durante o período

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São Paulo

Realizado entre 2 e 6 de julho, o levantamento do Datafolha buscou identificar os hábitos e tendências de consumo dos paulistanos antes, durante e após a pandemia do novo coronavírus.

O reflexo disso é o alto reconhecimento de marcas digitais no levantamento que mede o desempenho de empresas na quarentena.

As entrevistas foram feitas por telefone, mediante a aplicação de um questionário. Foram realizadas 700 entrevistas com moradores da capital de 16 anos ou mais, em uma amostra baseada no censo da população paulistana. A margem de erro máxima é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Os entrevistados também responderam sobre qual é a marca de maior destaque, para eles, em alguns segmentos. Abaixo, veja as empresas que se destacaram na categoria compras online, nos segmentos aplicativos de entregas, delivery de supermercado e vendas pela internet.

Aplicativo de entregas

IFOOD
Lembrado por 40% dos entrevistados
Fundação 2011
Quanto cresceu neste ano Não informou
Como reagiu à pandemia Destinou mais de R$ 33 milhões a iniciativas de apoio a entregadores e R$ 150 milhões para estabelecimentos parceiros. Distribuiu mais de um milhão de itens de proteção pessoal aos colaboradores e ofereceu acesso a uma rede de saúde credenciada com descontos para os entregadores. Também aumentou o valor das gorjetas repassadas

"Foi preciso encontrar um equilíbrio e soluções rápidas para entregadores, restaurantes e consumidores em uma realidade não mapeável. Alteramos prioridades de projetos e campanhas de marketing inteiras."
(João Clark, diretor de marketing do iFood)

Delivery de supermercado

IFOOD
Lembrado por 10% dos entrevistados
Fundação 2011
Quanto cresceu neste ano Não informou
Como reagiu à pandemia Destinou mais de R$ 33 milhões a iniciativas de apoio a entregadores e R$ 150 milhões para estabelecimentos parceiros. Distribuiu mais de um milhão de itens de proteção pessoal aos colaboradores e ofereceu acesso a uma rede de saúde credenciada com descontos para os entregadores. Também aumentou o valor das gorjetas repassadas

"Foi preciso encontrar um equilíbrio e soluções rápidas para entregadores, restaurantes e consumidores em uma realidade não mapeável. Alteramos prioridades de projetos e campanhas de marketing inteiras."
(João Clark, diretor de marketing do iFood)

RAPPI
Lembrado por 8% dos entrevistados
Fundação 2015
Quanto cresceu neste ano Não informou
Como reagiu à pandemia Desenvolveu e implementou uma série de protocolos, entre eles entrega sem contato, antecipação de recebíveis dos restaurantes, anuidade zero no Rappi Prime para idosos durante o mês de abril, além de faixas de distanciamento e sanitização de carros, motos, bikes e bags nas "dark kitchens". Criou um fundo para apoiar financeiramente entregadores com sintomas da Covid-19 durante 15 dias

"Neste momento, tivemos que fazer da comunicação e da informação itens vitais dos nossos processos. Segurança também é inegociável e ponto de partida para tudo, pois, sem ela, nada mais poderia funcionar."
(Sérgio Saraiva, presidente da Rappi no Brasil)

Vendas pela internet

MERCADO LIVRE
Lembrado por 30% dos entrevistados
Fundação 1999
Quanto cresceu neste ano 34% no primeiro trimestre sobre o mesmo período de 2019
Como reagiu à pandemia Desde abril, clientes brasileiros podem utilizar o marketplace para fazer compras de supermercado. Por meio da fintech Mercado Pago, anunciou novas linhas de capital de giro, a maioria para microempresas. Investiu R$ 20 milhões em medidas de apoio aos vendedores da plataforma e arrecadou R$ 2,5 milhões para doação à Cruz Vermelha e ao Banco de Alimentos


"O novo cenário mostrou a urgência de otimizar nossa logística própria, melhorar prazos e a penetração em território nacional. Uma fatia substancial dos cerca de R$ 4 bilhões que o Mercado Livre planeja investir em 2020 deve seguir para a operação logística."
(Stelleo Tolda, executivo-chefe de operações)

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