Criptomoedas são alvo da UE na última rodada de sanções à Rússia
Bloco busca fechar possíveis brechas que possam permitir movimento de dinheiro russo para o exterior
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A União Europeia mirou carteiras de criptomoedas, bancos, moedas e fundos de ativos digitais nesta sexta-feira (8) em novo pacote de sanções à Rússia, tentando fechar possíveis brechas que possam permitir que os russos movimentem dinheiro para o exterior.
Após a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro, bolsas de criptomoedas com sedes na União Europeia já foram obrigadas a aplicar sanções para impedir transações de indivíduos-alvo, mas há preocupações de que haja brechas.
A União Europeia disse que está estendendo a proibição de depósitos em carteiras de criptomoedas. "Isso contribuirá para fechar brechas em potencial", disse uma executiva da Comissão Europeia em comunicado.
As carteiras criptográficas permitem que os indivíduos mantenham a senha que lhes dá acesso a criptomoedas e enviem, recebam e paguem com criptomoedas.
A UE disse que também está proibindo a venda de cédulas e valores mobiliários, como ações, denominados em quaisquer moedas oficiais dos países da União Europeia para a Rússia e Belarus.
Também confirmou a proibição total de transações em quatro bancos russos, incluindo o VTB, representando 23% da participação de mercado no setor bancário russo.
Bancos russos já foram cortados do sistema internacional de mensagens bancárias Swift e agora estarão sujeitos a um congelamento de ativos para isolá-los dos mercados da UE.
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