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Equipe de transição avalia rever isenções fiscais para elevar receita, diz Mercadante

Aumento de receita que não significa aumento de carga tributária, indicou ex-ministro em entrevista coletiva

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Lisandra Paraguassu
Brasília

O ex-ministro Aloizio Mercadante, que coordena os grupos técnicos da transição de governo, indicou nesta quinta-feira (17) que o grande volume de isenções fiscais está sob análise e pode ser uma maneira de elevar as receitas futuras da administração federal sem aumento da carga tributária.

"Tem uma discussão aprofundada sobre corte de despesas, sobre aumento de eficiência do gasto público, sobre combater desperdícios, que nós estamos identificando para poder atacar áreas prioritárias... e aumento de receita que não significa aumento de carga tributária", disse Mercadante em entrevista coletiva.

Alckmin (centro) ao lado de Wellington Dias, Aloisio Mercadante, Marcio Elias Rosa e Pedro Guerra - Bruno Santos - 14.nov.22/Folhapress

"Ontem, por exemplo, vocês viram aqui o TCU, R$ 400 bilhões de subsídios, incentivo fiscal. Uma revisão nisso dá um ganho importante e tem outras propostas bem interessantes que serão apresentadas no momento oportuno. Teremos belas surpresas nessa área", acrescentou.

Na véspera, o Tribunal de Contas da União entregou uma série de relatórios com dados para a transição de governo. Entre os dados, o presidente em exercício do TCU, Bruno Dantas, citou os R$ 400 bilhões em isenção fiscal.

O líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes, já falou, mais de uma vez, que a equipe de transição tem que examinar essas isenções para ver o que pode ser mexido.

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