Amazon afirma que destruiu 6 milhões de produtos falsificados em 2022
Segundo o relatório anual de proteção de marcas do grupo, foi o dobro da quantidade destruída em 2021
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O grupo Amazon anunciou que destruiu mais de seis milhões de produtos falsificados em 2022 em todo o mundo, o dobro da quantidade destruída em 2021, segundo o relatório anual de proteção de marcas publicado nesta terça-feira (4).
"Os falsificadores têm um amplo espectro, do luxo aos produtos do dia a dia", afirmou Dharmesh Mehta, vice-presidente da Amazon, responsável pela coordenação com vendedores parceiros da empresa.
Em 2020, a Amazon destruiu quase dois milhões de produtos falsificados. Em 2021, o número subiu para três milhões.
No ano passado, a gigante do comércio online impediu mais de 800.000 tentativas de criação de contas de vendedores (contra 2,5 milhões em 2021 e 6 milhões em 2020).
"Nossos controles preventivos funcionam", celebrou a Amazon.
A empresa acrescentou que exige informações muito detalhadas sobre sua identidade, endereço e contas bancárias de seus vendedores associados. Também afirmou que organiza entrevistas em vídeo entre funcionários da Amazon e seus vendedores, para verificar os dados.
No ano passado, a Amazon processou mais de 1.300 supostos falsificadores nos Estados Unidos, Reino Unido, Europa e China junto às autoridades competentes.
Além disso, para lutar contra as falsificações, a empresa investiu mais de 1,2 bilhão de dólares (contra US$ 700 milhões em 2020) e empregou mais de 15.000 pessoas (incluindo criadores de programas de inteligência artificial e pesquisadores especializados).
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters