Veja os países que colecionam laureados pelo Nobel

Prêmios de Fisiologia ou Medicina, Física, Química, Literatura e Paz começaram a ser entregues em 1901

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São Paulo

Para encerrar a semana do Nobel de 2019, veja os países que colecionam os maiores números de laureados pelos prêmios de Fisiologia ou Medicina, Física, Química, Literatura e Paz, desde que eles começaram a ser entregues, em 1901 —o de Economia, que foi anunciado nesta segunda-feira (14), nasceu apenas em 1969. O mapa considera o local de nascimento dos vencedores.

Akira Yoshino desenvolveu a primeira bateria comercializável de íons de lítio em 1985 após resolver o problema de instabilidade do material utilizando coque de petróleo. REUTERS/ISSEI KATO

M. Stanley Whittingham buscava desenvolver novas fontes de energia que não dependessem de combustíveis fósseis e criou as baterias de íons de lítio, na ocasião ainda muito instáveis. Suas descobertas seriam aproveitadas pelos pesquisadores John Goodenough e Akira Yoshino, culminando na tecnologia que utilizamos hoje em laptos, celulares e até carros elétricos. AFP/JONATHAN COHEN

John Goodenough que, em 1980, obteve sucesso ao utilizar óxido de metal na fabricação das baterias dobrando o potencial energético do produto para quatro volts. AFP/HO

Peter Ratcliffe, Universidade de Oxford, conseguiu desvendar o contato direto do VHL com o HIF-1alfa, o que influencia no equilíbrio de oxigênio . Universidade de Oxford/Reuters/

Os vencedores do Nobel de Física de 2019 James Peebles, Michel Mayor e Didier Queloz. REUTERS/TT NEWS AGENCY

Thomas Perlmann, secretário do Comitê do Nobel, anuncia os ganhadores do Nobel de Medicina: William Kaelin, Gregg Semenza e Peter Ratcliffe. Jonathan Nackstrand/AFP/

William G. Kaelin, escola de medicina da Universidade Harvard e especialista em câncer, estudava a síndrome de von Hippel-Lindau (doença de VHL), quando descobriu a relação do gene VHL com o mecanismo de oxigênio nas células. Universidade Harvard/REUTERS/HARVARD UNIVERSITY

Gregg L. Semenza, da Universidade Johns Hopkins, identificou os genes relacionados ao HIF, essencial no balanço de oxigênio. Theresa Keil/Reuters/THERESA KEIL

Retrato de Alfred Nobel. AFP/JONATHAN NACKSTRAND

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