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Escândalos familiares marcam história da rainha, que sempre teve tom conciliatório

Ex-correspondentes em Londres comentam legado deixado pela rainha e perfil do novo rei

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São Paulo

Divórcio dos filhos, escândalos sexuais, traição e rebeldia são alguns dos assuntos que marcam a biografia da rainha Elizabeth 2ª, que sempre manteve um tom conciliatório.

Esses foram alguns dos assuntos da live realizada pela TV Folha com Fábio Zanini, editor do Painel, e Sylvia Colombo, correspondente da Folha em Buenos Aires.

Ambos são também ex-correspondentes do jornal em Londres e falaram sobre o perfil de Charles 3º, o novo rei, e a expectativa que ele traga mais modernidade ao trono britânico.

Elizabeth 2ª morreu aos 96 anos após um reinado de sete décadas. A saúde da chefe da monarquia britânica inspirava cuidados havia meses. Na manhã desta quinta, familiares próximos foram chamados ao Castelo de Balmoral, na Escócia, onde a rainha costumava passar o verão.

Elizabeth 2ª com seu filho Charles, agora Charles 3º, após discurso da abertura estadual do Parlamento, em Londres - Victoria Jones - 14.out.19/Pool/AFP

Uma das últimas aparições de Elizabeth se deu durante a posse da nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, na terça-feira (6). Seu filho mais velho, agora nomeado rei Charles 3º, irá sucedê-la no trono.

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