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Última Ceia com drag queens na abertura da Paris-2024 divide leitores

'Não se deve tocar no que é sagrado para um povo', diz assinante sobre a cena

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Olimpíadas 2024
"Última Ceia com drag queens irrita cristãos e bolsonaristas nas redes" (Hashtag, 26/7). Não sou bolsonarista, e como cristão sou desbotado, não praticante. Pois mesmo assim achei a cerimônia da diversidade de péssimo gosto, desagradável, desarmônica, ofensiva para quem é religioso e sem nenhuma conexão com os Jogos Olímpicos ou esportes de um modo geral.
Celso Augusto Coccaro Filho (São Paulo, SP)

Respeito não se exige, conquista-se. Não se deve tocar no que é sagrado para um povo. É um ato irracional de desrespeito, deboche, zombaria da crença e da fé de tantas pessoas espalhadas pelo mundo. Não precisava disso!
Nilva Maria de Jesus (Patrocínio, MG)

Foi a melhor abertura de Olimpíadas de todos os tempos. Viva a inclusão. E outra, "cristão" que prega o ódio e ostenta armas acha mesmo que é seguidor de Cristo?
Regina Tavares (São Paulo, SP)

Quanta hipocrisia. O que mais se vê é "cristão" ludibriando e desrespeitando o próximo e se utilizando do nome de Deus. A retidão e o respeito ao próximo independe de ser ou não cristão. Viva a arte!
Eusebio Luis Pinto Neto (Rio de Janeiro, RJ)

Cena da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris-2024 que irritou cristãos pela semelhança com o quadro Última Ceia - Reprodução

"Igreja católica francesa critica paródia da ‘Última Ceia’ na cerimônia de abertura dos Jogos" (Esporte, 27/7). Usam como subterfúgio a ambiguidade com o quadro "A Festas dos Deuses" para ridicularizar a fé cristã. Covardia pura, porque para cada pessoa que conhece o primeiro quadro existem milhões que conhecem a Santa Ceia, e a associação é imediata.
Luiz Martins (Joinville, SC)

Curioso, a Igreja Católica se incomoda com uma paródia pagã de uma pintura, mas acha normal que seus padres abusem sexualmente de milhões de crianças no mundo inteiro.
Roberto Solino (Natal, RN)

"Ministério do Esporte faz post racista sobre delegação brasileira nas Olimpíadas" (Esporte, 26/7). Pelos sucessivos fracassos que vimos até agora, quem tem que ser demitido é o ministro dos Esportes. Que fracassado!
Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva (Campinas, SP)

Muita falta de criatividade. Perdeu a oportunidade de valorizar os nossos atletas olímpicos com uma mensagem mais bonita e que não tivesse cunho racista. Não podemos esquecer esse post infeliz para que em outras futuras Olimpíadas não volte a acontecer o mesmo.
Silene Maria de Sousa (Goiânia, GO)

"Paris é uma festa" (Tostão, 27/7). Grande Tostão! Sei não, mas acho que a Maria é o Eduardo, e o pós-maratona na verdade é o pós-Brasil x Itália de 1970.
Karina Kanazawa Rienzo (São Paulo, SP)


Previdência
"Quase 20% dos militares inativos têm mais tempo de inatividade do que de contribuição" (Mercado, 27/7). Cem por cento dos militares não têm FGTS, e continuam pagando a Previdência depois de aposentado. Mas, isso não interessa divulgar.
Luiz Ferreira (São Vicente, SP)

Militares, Judiciário, MP, AGU e procuradorias municipais... Nenhum deles deveria ter aposentadoria integral. Para todo mundo deveria valer o teto do INSS e, se quiser mais, que tenha um fundo de pensão para aposentadoria complementar.
Tattiana Salles (Campos dos Goytacazes, RJ)


Polêmica
"Menina de 13 anos vive pressão contra aborto mesmo após decisão do STJ" (Mônica Bergamo, 26/7). Nós não somos todos! O objetivo final não é a defesa do aborto para meninas estupradas. O objetivo final é permitir o aborto para pessoas adultas irresponsáveis (mulheres e homens) amorais!
Jose Prado (Uberaba, MG)

O aborto é legal, que seja concluído. A Justiça não está protegendo uma menina de tanta violência praticada por adultos. Ela quis abortar com 18 semanas, os adultos impediram e continuam submetendo uma criança a mais violência. Basta de violência.
Fatima Marinho (São Paulo, SP)


Eleição nos EUA
"Kamala bagunça estratégia de campanha de Trump ao entrar no jogo eleitoral dos EUA" (Mundo, 27/7). A melhor coisa! Criou-se uma expectativa de um grande embate.
Jorge Frankiln Zakimi (Marília, SP)

Trump já não tem mais a energia nem o fator novidade da primeira campanha. Hoje ele fala para convertidos, inclusive escolheu um vice do mesmo nicho que não agrega nada. Em comparação ao Trump de 2016, ele hoje é resmungão com essa ladainha de perseguição, repetitivo, chato e envelhecido.
Victor Henriques (Belo Horizonte, MG)


Manifestação
Juca Kfouri ("Hipocrisias e emoções olímpicas", Esporte, 24/7) voltou a atacar os judeus ao afirmar que apoiamos "a matança de mais de 40 mil civis, entre eles 15 mil crianças e 10 mil mulheres". Não apoiamos nenhuma morte, pelo contrário: o judaísmo sempre escolhe a vida. Esta guerra começou e segue por causa das ações dos terroristas do Hamas, que se escondem atrás da população civil e glorificam a morte. Como jornalista, Juca não deveria ignorar que a divulgação das vítimas pelo Hamas é feita sem nenhuma verificação independente e entre os mortos há entre 10 e 15 mil terroristas. Mas, para os antissemitas, a única "verdade" é a que serve para atacar o Estado Judeu e seus apoiadores. Lamentável a Folha dar espaço para esse tipo de discurso.
Marcos Knobel, presidente da Federação Israelita SP (São Paulo, SP)

Resposta do colunista Juca Kfouri
A ONU e o Tribunal de Haia já se manifestaram o suficiente sobre os crimes de guerra de Netanyahu. Prefiro estar na companhia deles.

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