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Em celebração em Aparecida, padre pede união do Brasil

Comemoração do dia da padroeira do Brasil deve reunir 200 mil fiéis em Aparecida

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Tânia Campelo
Aparecida (SP)

Durante a missa que celebrou o dia de Nossa Senhora Aparecida, nesta sexta-feira (12), o reitor do Santuário Nacional de Aparecida, padre João Batista de Almeida, pediu a união do Brasil.

Ele fez alusão à imagem da santa, que foi encontrada há 300 anos, com a cabeça separada do corpo, e disse que ela representa “a esperança de unidade”.

"Vivemos num mundo de separações. Casais se separam, partidos políticos se separam. A imagem de Nossa Senhora Aparecida nos diz que é possível a unidade", declarou Almeida.

O padre ainda afirmou que o Brasil "precisa ser restaurado, reconstruído". "Nosso povo precisa recuperar a confiança. Por isso, pedimos à Senhora que nos ajude a restaurar a força de vida do nosso povo", afirmou.

A homilia foi ouvida por centenas de pessoas. Nenhum presidenciável estava no templo durante a celebração desta manhã, e apenas um candidato ao governo compareceu ao local, o pessebista Márcio França, que concorre em São Paulo. 

A expectativa é que 200 mil fiéis visitem Aparecida neste feriado.
 

MÁRCIO FRANÇA

Em visita ao Santuário Nacional de Aparecida, o candidato ao Governo de São Paulo Márcio França (PSB) fez alusão à imagem de Nossa Senhora Aparecida para pedir a união do Brasil, nesta sexta-feira (12).

"Hoje, quando o bispo falou, parece que estava falando com a gente", declarou, durante entrevista à imprensa. "Nossa Senhora Aparecida foi encontrada separada, e sua cabeça foi recolocada ao corpo. Isso é importante para o Brasil. O Brasil não pode viver a vida inteira em divisão."

O candidato ao Governo de São Paulo, Márcio França (PSB), durante celebração no Santuário Nacional de Aparecida, nesta sexta (12) - Tania Campelo/Folhapress

O candidato afirmou que é devoto da santa, e que ela pode "produzir a unidade neste país".

O pessebista ainda fez críticas ao seu adversário, João Doria (PSDB), sugerindo que ele não tem sensibilidade para governar São Paulo.

"Quem tem vida sofisticada, não estudou em escola pública, não conhece esse ambiente; não tem noção do que está falando", afirmou.

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