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Descrição de chapéu Governo Bolsonaro

Primeira reunião ministerial com Bolsonaro discute medidas e demissões

Novo presidente avalia 50 iniciativas, incluindo anúncios para estímulo da economia

Bolsonaro participa da cerimônia de transmissão de cargo dos ministros Augusto Heleno, Santos Cruz, Bebianno e Onyx Lorenzoni, no Palácio do Planalto - Eduardo Anizelli/Folhapress
 

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Brasília

O presidente Jair Bolsonaro convocou para a manhã desta quinta-feira (3), às 9h, a primeira reunião ministerial desde que tomou posse, na segunda-feira (1º).

Segundo integrantes de sua equipe, o encontro no Palácio do Planalto irá abordar as primeiras medidas da nova gestão e a eventual exoneração de servidores vinculados aos governos petistas.

Na manhã desta quarta-feira (2), o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, anunciou que o novo governo prepara um pacote das primeiras medidas, incluindo iniciativas para estímulo da economia.

Segundo ele, serão um total de 50 atos. Eles vão ser apresentados ao presidente para a elaboração de um cronograma de anúncios nos próximos dias. Ele ressaltou que as primeiras medidas podem ser tornadas públicas já nesta sexta-feira (4) ou na segunda-feira (7).

"Nós vamos concluir a totalização das mais de 50 medidas e propostas. Nós vamos levar a ele [Jair Bolsonaro] para que comece a montar o cronograma que vamos fazer", disse.

Segundo ele, uma das iniciativa é o decreto de facilitação do porte de armas, que está sendo elaborado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. Ele foi anunciado pelo novo presidente no final do ano passado. 

Onyx também disse que levará ao encontro a sugestão de todas as pastas exonerarem os funcionários em cargos de confiança que foram contratados pelas gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, do PT.

Nesta quinta-feira (3), cerca de 320 servidores comissionados da Casa Civil devem ser demitidos.

Eles serão submetidos a uma espécie de avaliação para definir se serão recontratados para os postos.

"Para não sair caçando bruxa, a gente exonera e depois conversa. Nós vamos despetizar o Brasil", afirmou, lembrando que a iniciativa foi uma promessa de campanha eleitoral.

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