Siga a folha

Após impasse de mais de 5 horas, eleição para presidente do Senado é adiada

Adiamento foi anunciado às 22h15; sessão deve ser retomada às 11h deste sábado (2)

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Brasília

A disputa entre parte do governo Jair Bolsonaro (PSL) e Renan Calheiros (MDB-AL) pelo comando do Senado causou muita confusão e um impasse que durou mais cinco horas nesta sexta-feira (1). 

Às 22h15 foi anunciado o adiamento. A sessão deve ser retomada às 11h deste sábado (2).

 

Davi Alcolumbre (DEM-AP), o nome defendido pelo ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil), presidiu a sessão por ser o único remanescente da antiga Mesa Diretora que manteve o mandato.

Sem se declarar oficialmente como candidato, ele patrocinou então uma manobra, contrária ao regimento do Senado, colocando em votação a proposta de votação aberta --aprovada por 50 votos a 2.

Renan –que é alvo da Lava Jato e tem pouquíssimas chances em uma votação aberta— e aliados protestaram e acabaram inviabilizado a sessão. A senadora Kátia Abreu (PDT-GO) chegou a subir à Mesa e tomar de Alcolumbre a pasta dos trabalhos.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas