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Repórter-fotográfica registra detalhes da vazia e histórica faculdade de direito da USP

Esvaziadas pela pandemia, salas de aula e salões ganham novo olhar na São Francisco

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São Paulo

Completamente vazia, sem alunos e professores por causa da pandemia do novo coronavírus, as instalações históricas da São Francisco, a Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo), foram abertas à fotografa Karime Xavier, da Folha.

Imagens inéditas fazem o registro da edificação no largo São Francisco (centro) que é parte da história arquitetônica da capital paulista.

O antigo convento do século 17, que virou academia em 1827, foi ampliado na década de 1930, com projeto de Ricardo Severo (1869-1940), engenheiro e arquiteto que trabalhou e foi sucessor de Ramos de Azevedo (1851-1928).

O prédio tombado como patrimônio histórico do estado de São Paulo é de estilo neocolonial com elementos do barroco luso-brasileiro. O seu interior carrega valor memorável, como os vitrais da escadaria produzidos pela Casa Conrado —primeiro ateliê de vitrais do Brasil, fundado em 1889. A faculdade abriga também a primeira biblioteca pública da cidade.

Os móveis do Salão Nobre e da Sala da Congregação foram feitos no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Entre as obras de arte, há o busto de Rui Barbosa esculpido em 1908 por Amadeu Zani e a "Beijo Eterno" (1920), de William Zadig, que fica no largo São Francisco.

Confira o ensaio:

Erramos: o texto foi alterado

 O convento de transformou em academia no ano de 1827, e não em 1927, como apontava a reportagem.

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