Siga a folha

Descrição de chapéu 60 anos do golpe

Ativistas protestam em memória ao golpe de 1964 e criticam imprensa

Manifestantes participam de 'Cordão da Mentira', em caminhada pelo centro de São Paulo

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Um grupo de ativistas promoveu nesta segunda-feira (1º) um ato em memória ao golpe de 1964 chamado de "Cordão da Mentira". Durante caminhada por ruas de São Paulo, criticaram a imprensa e entoaram gritos de "sem anistia", em referência aos ataques de 8 de janeiro de 2023 e às investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A passeata partiu do Centro Universitário Maria Antônia, na Consolação, palco de disputas durante a ditadura militar e de mobilização dos alunos da USP (Universidade de São Paulo) que ali estudavam.

Ativistas protestam em memória do golpe de 1964 no "Cordão da Mentira", nesta segunda-feira (1º) - Clauber Larre/Folhapress

Os manifestantes pararam em frente à sede da Folha, na região central da capital paulista, reiteraram críticas à mídia e seguiram até o Memorial da Resistência, onde ficava à época a sede do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) do estado.

Os participantes do ato também carregavam bandeiras de outros temas, como a da Palestina, em referência à Guerra Israel-Hamas, e de movimentos de esquerda, como do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto).

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas