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Boulos defende bloqueio de Moraes ao X e chama Musk de 'alucinado da extrema direita'

Candidato do PSOL participou de ato de campanha na manhã deste sábado no Itaim Paulista, zona leste da capital paulista.

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São Paulo

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) defendeu a decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes que determinou o bloqueio do X (antigo Twitter).

A declaração foi dada durante atividade de campanha na manhã deste sábado (31), no Itaim Paulista, zona leste da capital paulista.

Candidato a prefeito Guilherme Boulos durante caminhada no centro comercial do Itaim Paulista, zona leste de SP - Folhapress

Segundo ele, as big techs não estão acima das leis brasileiras. O também deputado federal criticou a postura do proprietário da plataforma Elon Musk, a quem chamou de "alucinado de extrema direita".

"O Brasil não é terra sem lei. Eu fui a favor, desde o princípio, como deputado federal, do PL das Fake News", disse.

"Uma grande corporação, uma big tech, ainda mais uma presidida por um alucinado de extrema direita como Elon Musk não está acima das leis brasileiras. A lei foi cumprida", completou o candidato à Prefeitura de São Paulo.

O X teve suspensão determinada nesta sexta-feira (30) por ordem de Moraes depois que a plataforma do empresário Elon Musk descumpriu determinação judicial para indicar representante legal no Brasil.

O pedido para a indicação de um representante se deu depois de a empresa fechar seu escritório no país em contexto envolvendo a falta de pagamento de multas relativas ao descumprimento de outras ordens sobre a suspensão de perfis na plataforma.

À tarde, o evento de campanha de Boulos na região central de São Paulo registrou um princípio de confusão. Militantes e simpatizantes do deputado do PSOL se concentravam na Praça Roosevelt, à espera da chegada do candidato, por volta das 17h, quando um grupo de quase dez pessoas apareceu e começou a mostrar a carteira de trabalho.

Após o gesto, o grupo passou a ser hostilizado. Houve empurrões e correria. O grupo se abrigou na base da Guarda Civil Metropolitana. A Polícia Militar escoltou os manifestantes contrários a Boulos para evitar que a confusão escalasse.

O gesto com a carteira de trabalho foi feito pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) no debate realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo. Na ocasião, o influenciador mostrou a carteira de trabalho para Boulos insinuando que ele não trabalhava.

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