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Executiva da Huawei presa no Canadá fecha acordo com EUA e poderá voltar à China

Meng Wanzhou estava detida havia quase 3 anos sob acusação de 'fraude bancária'

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Nova York | AFP

Um tribunal do Brooklyn (Nova York) deu seu aval nesta sexta-feira (24) ao acordo alcançado entre as autoridades americanas e a diretora financeira da gigante das telecomunicações Huawei para "adiar" até o fim de 2022 as diligências contra ela por "fraude bancária".

Uma juíza do Tribunal Federal do Brooklyn aceitou o acordo alcançado entre o Departamento de Justiça americano e os advogados de Meng Wenzhou, diretora financeira e filha do fundador da gigante chinesa das telecomunicações, que estava detida há quase três anos em prisão domiciliar no Canadá à espera de extradição aos Estados Unidos para ser julgada por "fraude bancária".

Após este acordo, a executiva da Huawei poderá voltar à China.

A diretora financeira da Huawei, Meng Wenzhou - Don MacKinnon - 11.ago.2021/AFP

Meng, que está no Canadá, apresentou-se por vídeo e respondeu às perguntas da juíza do Tribunal Federal do Brooklyn em chinês.

Um representante do Departamento de Justiça americano propôs ao tribunal "adiar" até 1º de dezembro de 2022 as diligências judiciais realizadas no fim de 2018 contra a diretora financeira, particularmente por "complô" com vistas a perpetuar uma "fraude bancária".

Se este acordo não for impugnado ou rompido antes de 1º de dezembro, as diligências deixarão de ser feitas, segundo o representante do ministério americano da Justiça.

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