Topo do Arco de Darwin, formação rochosa em Galápagos, desaba; veja antes e depois
Ministério do Meio Ambiente do Equador afirma que queda se deu por causa de erosão natural; colunas seguem de pé
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O arco de Darwin, formação rochosa nas ilhas Galápagos, Equador, desabou parcialmente, anunciou o Ministério do Meio Ambiente do Equador, país do qual as ilhas fazem parte, na segunda (17). De acordo com a pasta, motivo foi a erosão natural das rochas. As duas colunas que sustentavam a ponte que as unia seguem de pé.
A formação rochosa foi um dia parte de uma ilha homônima, nomeada em homenagem ao naturalista inglês Charles Darwin, que usou o arquipélago equatoriano como laboratório para desenvolver sua teoria sobre a evolução das espécies.
As proximidades do arco são um ponto popular para mergulho, já que há grande variedade de vida submarina. Turistas passando pelas redondezas a bordo de embarcações também costumam fotografar a formação. Não é permitido, porém, acesso terrestre à ilha Darwin ou ao arco si.
Galápagos, arquipélago formado por 234 ilhas, ilhotas e rochedos (com apenas 4 ilhas habitadas e população de 30 mil pessoas), fica no Pacífico, a cerca de 1000 km da costa do Equador. Com flora e fauna únicas, é Patrimônio Natural da Humanidade. Seus habitantes mais famosos são as tartarugas-das-galápagos, que podem pesar até 400 kg. A espécie também é longeva e um exemplar, em cativeiro na Austrália, chegou aos 170 anos.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters