O presidencialismo de coalizão morreu? TV Folha debate ao vivo, nesta sexta (2), às 14h
Ranier Bragon media conversa entre Carlos Pereira, professor da FGV, e Beatriz Rey, pesquisadora da Fundação POPVOX
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O governo Lula teve duas importantes derrotas no Congresso recentemente, o que fomentou debates sobre um possível desgaste do presidencialismo de coalizão.
Cunhado pelo sociólogo Sérgio Abranches, o termo diz respeito à uma tradição no presidencialismo brasileiro em que o chefe do Executivo se elege sem maioria parlamentar e tem de formá-la distribuindo cargos e verbas.
Para discutir se o presidencialismo de coalizão morreu, a TV Folha faz transmissão ao vivo no YouTube, nesta sexta (2), às 14h.
Mediado pelo repórter da Folha Ranier Bragon, o debate contará com Carlos Pereira, professor da FGV, e Beatriz Rey, pós-doc no Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da UERJ e pesquisadora da Fundação POPVOX.
Em coluna recente, Celso Rocha de Barros diz que o Congresso "acumulou poder durante a sequência de presidentes fracos (Dilma, Temer e Bolsonaro) e não quer devolvê-lo a Lula ou a qualquer outro chefe do Executivo".
"Como Arthur Lira já deixou claro, os parlamentares querem que um pedaço maior do Orçamento seja distribuído sob a forma de emendas parlamentares, e não gastos em políticas públicas do governo federal", escreve.
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