Foi descoberta e aprendida em Porto Alegre uma fábrica clandestina que produzia comprimidos falsificados de aspirina que levavam a inscrição da conhecida marca alemã Bayer.
A empresa Weskott & Cia, que explora os produtos da Bayer no Brasil, recebeu dos seus representantes na capital gaúcha um telegrama sobre o assunto. O texto informou que, em vista da descoberta ter sido feita no início das operações, os comprimidos não chegaram a ser lançados no mercado e que qualquer eventual venda só seria possível a granel.
Os produtos clandestinos já fabricados, máquina, matrizes e matéria-prima foram recolhidos pelos oficiais de Justiça.
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