A Presidência da República encontrou os 261 bens do patrimônio Palácio da Alvorada que estavam desaparecidos e provocaram troca de farpas entre os casais presidenciais Lula da Silva e Bolsonaro. A ausência dos móveis motivou a compra sem licitação de móveis de luxo para o Alvorada, em abril do ano passado.
Agora, ao ser questionada se a compra foi precipitada, o governo afirma que todos os motivos e justificativas para a aquisição dos bens foram expressos nos canais oficiais, com suas respectivas fundamentações legais.
"Cabe ressaltar ainda que os bens adquiridos passaram a integrar o patrimônio da União e serão utilizados pelos futuros chefes de Estado que lá residirem", informou a Presidência.
Os gastos mais altos foram com o sofá com mecanismo elétrico (reclinável para a cabeça e os pés), que custou R$ 65,1 mil e com uma cama de R$ 42,3 mil.
Leia a reportagem completa: Móveis do Alvorada que Lula sugeriu terem sido levados por Bolsonaro são encontrados
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