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Michelle vai ao STF contra Gleisi após ser relacionada por petista a 'roubo de joias'

Presidente do PT citou em uma rede social outros casos envolvendo os Bolsonaro e escreveu sobre a possibilidade de a família do ex-presidente concorrer em peso ao Senado em 2026

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Brasília

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) nesta sexta-feira (19) para que a presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, seja notificada a dar explicações sobre publicação recente na plataforma X (antigo Twitter).

No último dia 10, a petista usou a rede social para comentar as articulações políticas para que integrantes da família Bolsonaro, incluindo Michelle, concorram ao Senado.

"Mais um negócio de família! Os Bolsonaros vão se lançar em peso para o Senado: Michele, Eduardo, Flávio e até o Carlos", escreveu a presidente do PT.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro - Gabriela Biló - 21.mar.2023/Folhapress

Na sequência, a parlamentar citou casos de repercussão que envolvem a família: "Depois de roubar joias para pagar suas contas, fazer rachadinhas pra comprar imóveis, tentar golpe pra se manterem no poder, vão atacar a política com estratégia familiar. Para eles o q importa é isso, se garantirem. Não é sobre Deus, Pátria e Família é só a própria, com muito dinheiro e poder".

No pedido ao Supremo, os advogados de Michelle afirmam que Gleisi "tenta, ardilosamente, relacionar Michelle Bolsonaro com a prática de fatos gravíssimos como 'roubo de joias', 'rachadinhas' e 'golpe de estado' para levar o seu nome ao descrédito público, com o intuito de macular a sua honra".

"É imprescindível que a interpelada [Gleisi] apresente as explicações ora requeridas para possibilitar que a interpelante [Michelle] averigue efetiva autoria e materialidade dos delitos de calúnia e difamação que, por ora, são apenas cogitados", afirma a defesa.

Os advogados frisam que o pedido de explicações, que tem por objetivo o esclarecimento de afirmações equívocas, ambíguas ou dúbias, "é essencial para a correta delimitação do alcance objetivo e subjetivo de futura queixa-crime".

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