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Cinco finalistas do Pulitzer utilizaram inteligência artificial

Informação é de Marjorie Miller, organizadora do prêmio, ao Nieman Lab

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Ao menos cinco das 45 reportagens finalistas da edição deste ano do prêmio Pulitzer, o mais prestigioso prêmio internacional do jornalismo, foram produzidas com ajuda de inteligência artificial (IA).

A informação é da organizadora do prêmio, Marjorie Miller, em reportagem publicada pelo portal Nieman Lab.

Homem de terno usa notebook. Sobre suas mãos, há uma holografia com o cérebro humano, para representar inteligência artificial
Inteligências artificiais são treinadas a partir de imensas quantidades de dados disponíveis na internet para entregar as respostas mais adequadas a determinado objetivo - Getty Images

Neste ano, a organização do Pulitzer exigiu que jornalistas divulguem, já no ato de inscrição, se lançaram mão de inteligência artificial na pesquisa ou redação das matérias.

A banca do Pulitzer tomou tal decisão após estudar os benefícios e potenciais riscos da utilização de IA no jornalismo. Miller disse ao Nieman Lab que a abordagem da banca sempre foi exploratória, sem intenções de restringir a utilização dessa tecnologia.

A organização divulgará o trabalho vencedor do prêmio Pulitzer –dentre 1.200 inscritos e 45 finalistas– no próximo dia 6 de maio.

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