A última superlua do ano pode ser observada na noite desta quinta-feira (11) nas regiões do país em que o céu estava sem nuvens.
Foi o caso de Campinas, no interior de São Paulo, onde o céu apenas parcialmente nublado permitiu a observação detalhada do satélite por mais de dez mil pessoas que acompanharam uma transmissão ao vivo do canal Escalapititis, no Youtube.
Especializado em astronomia e natureza, o canal mostrou a superlua durante três horas, com participação especial de Saturno. É que a noite foi de conjunção da Lua cheia com o planeta.
A Superlua de Esturjão, como é conhecido o evento natural neste agosto, tem essa denominação por causa dos povos indígenas da América do Norte. O nome está relacionado à época em que o peixe é encontrado em grande quantidade.
"Que honra fazer parte de momentos esplêndidos. Por mais dias assim", disse Edikele Ferreira durante a live da superlua. "Nos traga abundância e paz. Leve tudo de ruim, traga energias positivas", pediu Francisco Nascimento.
O nome superlua passou a ser popularmente usado para designar a coincidência entre a Lua cheia, quando o seu lado voltado para a Terra está 100% iluminado, e o Perigeu do Satélite natural da Terra, ponto de máxima aproximação da Lua em relação ao nosso planeta —considerando que sua órbita é ligeiramente achatada.
As superluas são as maiores e mais brilhantes luas cheias que conseguimos ver no nosso planeta.
Foi a terceira superlua deste ano, segundo a Nasa, a agência espacial norte-americana. A primeira foi a Superlua de Morango, em junho, e a segunda foi a Superlua dos Cervos, no mês seguinte.
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