Na noite de terça-feira (17) e madrugada de quarta (18), foi possível acompanhar nos céus do mundo —nos casos em que o tempo ajudou— o último eclipse da Lua deste ano. Além disso, houve também uma superlua.
Um eclipse parcial da Lua ocorre quando apenas uma parte dela passa pela sombra escura da Terra. Já a superlua recebe esse nome porque a Lua aparece ligeiramente maior e mais brilhante do que a média. Isso ocorre quando a Lua cheia se dá em pontos da órbita lunar mais próximos da Terra.
O eclipse parcial em questão cobriu apenas cerca de 3,5% da área total da Lua, parte que ficou totalmente escura. Em geral, o restante do satélite poderia ser visto com um escurecimento de coloração.
O próximo eclipse lunar total, em que a Lua entra totalmente na umbra, só poderá ser admirado do território brasileiro em 14 de março de 2025. O que chama a atenção nesse tipo de eclipse é o fato de o satélite ganhar um tom alaranjado ou avermelhado —e mais avermelhado por ficar conforme a concentração de poeira e nuvens na atmosfera da Terra, de acordo com a Nasa.
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