Mercado Aberto

Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Mercado Aberto

Empresas de depósitos querem que SP reveja cobrança de ISS

Setor alega que, como só aluga espaços, não presta serviços tributáveis pelo município

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Guarda-volumes em São Paulo - Simon Plestenjak - 10.out.2012/Folhapress

As empresas de aluguel de boxes para autoarmazenagem ('self storage') deverão iniciar junto à prefeitura de São Paulo um processo em que pedem para que o órgão desista de cobrar o ISS (imposto sobre serviços) dessas companhias. 

O segmento alega que, como apenas aluga o espaço, não presta serviços que possam ser tributáveis pelo município. A questão é alvo de ações judiciais desde 2000, segundo a Asbrass (associação do setor).

Em São Paulo, a prefeitura decidiu, em resposta a uma consulta feita pelas empresas em 2012, classificá-las como prestadoras de serviço de guarda de bens e cobrar alíquota de 5% de ISS.

“Nem emitimos nota fiscal, fazemos contrato de aluguel”, diz Flavio delSoldato, presidente da entidade.

“Não somos responsáveis pelo que o cliente guarda, e a atividade é reconhecida como locação por lei. Conversamos com a prefeitura e faremos nova consulta”, diz AllanPaiottiCEO do GuardeAqui.

O setor movimenta entre R$ 85 milhões e R$ 100 milhões ao ano na cidade, estima ele.

“Orientamos os representantes [das companhias] a abrir uma segunda demanda. A posição hoje é que a atividade deve recolher ISS, e há quem o faça”, diz Pedro Gandra, subsecretário da Receita municipal

.

Leia a coluna completa aqui.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.