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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

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Executivo brasileiro vê goleada da seleção; costarriquenho aposta em empate

Confira palpites do presidente da operadora do McDonald's e de diretor da Pfizer no país

Maria Cristina Frias

Os dois executivos ouvidos pela coluna sobre o jogo entre as seleções de Brasil e Costa Rica desta sexta (22) acreditam que o time brasileiro não será derrotado na partida.

Paulo Camargo
presidente da Arcos Dourados

Paulo Camargo, presidente da Arcos Dourados, operadora do McDonald’s no Brasil - Rafael Hupsel - 4.abr.18/Folhapress

Há um excesso de pessimismo no país e com a seleção brasileira, segundo Paulo Camargo, presidente da Arcos Dourados, operadora do McDonald’s no Brasil.

Apesar do equilíbrio entre seleções, ele diz esperar por Brasil e Alemanha na final da Copa deste ano e, nesta sexta (22), projeta um 3 a 0 contra a Costa Rica. “Neymar vai fazer um gol e participar dos outros dois”, diz o brasileiro.

“Somos patrocinadores da Copa, então para nós é positivo, como marca, que o Brasil chegue longe no Mundial.”

Ficha técnica
País:
 Brasil
PIB em 2017: R$ 1,7 tri
Inflação em 2017: 2,95%
Desemprego 1º tri.18: 13,1%


Sergio Santamaria
diretor financeiro da Pfizer no Brasil

Sergio Santamaria, diretor financeiro da farmacêutica Pfizer no Brasil - Divulgação

A Costa Rica terá que centrar todos os seus esforços nos primeiros 20 minutos do jogo contra a seleção brasileira, afirma Sergio Santamaria, diretor financeiro da farmacêutica Pfizer no Brasil.

“Não temos time para vencer. Temos, talvez, para empatar”, afirma o costarriquenho, que está no país há cerca de seis meses e que aposta em um título brasileiro sobre a Espanha.

“Se o Brasil não marcar no início do jogo nesta sexta (22), talvez seguremos um 0 a 0.”

Ficha técnica
País:
 Costa Rica
PIB de 2017: R$ 221,7 bi*
Desemprego no 1º tri.18: 10,26%
Inflação em 2017: 2,57%
*em 2017, no câmbio atual

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