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Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.

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Operadora usará geração distribuída de energia para reduzir custos

Em dois anos, 60% da energia da tele será fornecida por opções fora do mercado cativo

Maria Cristina Frias

A Tim ampliará sua geração de energia em pequena escala, a partir de fonte renovável e perto do local de consumo. A operadora contratará 15 empresas que farão projetos de geração distribuída em 21 estados.

“Até 2020, 60% da nossa demanda será atendida por essas opções fora do mercado tradicional. Isso gera economia de até 18% no valor que desembolsamos”, afirma Bruno Gentil, diretor de recursos corporativos.

A usina fotovoltaica da fazenda Figueiredo, em Cristalina, em Goiás, usa painéis solares flutuantes
Usina fotovoltaica em Cristalina (GO) - Divulgação

O programa envolverá fazendas solares, pequenas hidrelétricas e parques eólicos, além do uso de biomassa.

Cerca de 30% da energia utilizada pela companhia hoje vem do mercado livre — em que grandes clientes podem escolher os fornecedores— ou da geração de pequenas hidrelétricas em Minas Gerais.

“Esse projeto foi nossa primeira experiência com geração distribuída e funciona desde o fim de 2017. Responde hoje por 11% do nosso consumo”, diz.

A ideia é sair do mercado cativo, em que o pagamento se dá às distribuidoras, até 2032.

Leia a coluna completa aqui.

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