A Corregedoria Geral do Município de SP suspendeu por 120 dias o coordenador de Políticas para LGBT, Ivan Santos Batista. Ele é acusado de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa pela suposta exploração de patrocínio em dois trios elétricos contratados pela Prefeitura de SP para a Parada do Orgulho LGBT realizada em junho deste ano.
CAMAROTE
A denúncia, também enviada ao Ministério Público, partiu da ex-secretária de Direitos Humanos Eloisa Arruda, exonerada em agosto. Segundo ela, Batista teria vendido três cotas de R$ 5 mil para que empresas estampassem suas marcas nos veículos, sem repassar nada à gestão municipal, e restringissem o acesso a eles para convidados.
NÃO FIZ
O advogado de Batista, Dimitri Sales, afirma que denúncia é frágil e que o coordenador não praticou crime. Ele diz que os trios ficaram sob os cuidados de entidades do movimento LGBT. Uma delas conseguiu apoio de R$ 15 mil integralmente usados na produção do carro, "o que quebra o argumento de que ele buscou dinheiro para uso próprio".
Leia a coluna completa aqui.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.