As manifestações de sábado ecoaram do telejornal da rede pública alemã, Tagesschau, ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung, do inglês The Guardian ao argentino La Nación e ao canal qatari Al Jazeera.
Também dos diários franceses Le Figaro e Le Monde ao semanal Le Journal du Dimanche, este com os protestos e um texto mais extenso, perguntando no título: "Jair Bolsonaro pode torpedear a eleição presidencial brasileira?".
O Washington Post foi pela mesma linha, com o longo enunciado "Bolsonaro disse que montaria uma tomada militar do poder. Agora, os brasileiros temem que ele possa estar lançando as bases":
Contrastando com o New York Times, que evita as ameaças do presidente brasileiro à democracia, o WP vem acompanhando continuamente a escalada, inclusive o cerco do YouTube a Bolsonaro, derrubando vídeos.
Também a CNN, que entrevistou uma "ex-fã" de Bolsonaro, Isa Soares, dizendo agora: "Foi um erro. Foi o maior erro da minha vida".
'UN PRÉSIDENT GÉNOCIDAIRE'
E Lula voltou a dar entrevista à televisão europeia, agora ao canal de notícias France24, que destacou sua declaração de que "Jair Bolsonaro é um presidente genocida". Mas tratou de questionar a "internacionalização da Amazônia", que chegou a ser aventada pelo presidente francês Emmanuel Macron.
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