Doze senadores, representando seis partidos, enviaram um ofício na sexta (9) ao presidente da CPMI das Fake News, Ângelo Coronel (PSD-BA), pedindo para que ele reveja o posicionamento em relação a compartilhar informações da comissão com a Polícia Federal.
No documento, os parlamentares afirmam que “ao invés de restringir o acesso aos dados e conteúdos produzidos por essa comissão, o que se espera é o contrário, ou seja, a ampla colaboração”.
Um dos que assinam o ofício é Alexandre Frota (PSDB-SP), que foi quem motivou o pedido da PF. Ele disse em depoimento que Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) participou pessoalmente do esquema de ataques virtuais contra opositores. O deputado listou alguns números de IPs que teriam sido usados pelo filho do presidente.
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