Os decretos municipal e estadual sobre a suspensão de atividades em São Paulo por causa do coronavírus confundiram donos de óticas na cidade. Enquanto a medida assinada por Bruno Covas inclui as óticas como serviço essencial que pode permanecer aberto, a de João Doria não as menciona na mesma categoria.
Após consulta judicial, a Abióptica (associação da indústria de óticas) diz que sua interpretação será a de que a competência de definir os serviços essenciais é dos municípios, permitindo o funcionamento na capital paulista. “Orientamos que a decisão agora tem de ser do empresário”, afirma Ambra Sinkoc, diretora da entidade.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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