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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Mercado de evento corporativo enfrenta escassez de espaços na retomada

Hotéis em reforma e demanda reprimida lotam agenda e pressionam setor

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São Paulo

Na tentativa de retomar a agenda de eventos corporativos, que voltou a se mexer nas últimas semanas com o arrefecimento da pandemia, os organizadores têm encontrado um cenário com calendário concorrido e escassez de espaços em hotéis.

Alguns locais de even tos têm divido suas salas de convenções ao meio para abrigar dois encontros ao mesmo tempo.

Os hotéis de São Paulo não estão dando conta da procura, segundo Ricardo Roman Junior, presidente da Abih-SP (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do estado).

Imagem mostra vista aérea do lobby do hotel Maksoud Plaza. É um espaço grande, com várias mesas, vasos de plantas e escadas. Algumas pessoas andam por lá.
Hotel Maksoud Plaza durante a Copa do Mundo de 2018 - Zanone Fraissat/Folhapress

"Tem uma demanda reprimida. E, como alguns hotéis estão em reforma e outros fecharam na pandemia, diminuiu a oferta", diz.

Segundo Roman, os eventos têm sido marcados com menos antecedência.

"Estão confirmando um mês, 45 dias antes do evento. Antigamente, era seis meses antes, tinha um prazo maior. As pessoas ainda estão com medo da pandemia. Por isso estão confirmando as reservas mais em cima da hora", afirma.

Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins

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