Jogadores de futebol, empresários e artistas milionários estão turbinando um mercado em ascensão no país: o congelamento de sêmen seguido de vasectomia.
Esse grupo já conta com 200 adeptos, segundo a IVF Brazil, consultoria especializada em reprodução assistida, e é o carro-chefe de um segmento que movimentou R$ 33 milhões no ano passado.
As projeções indicam que deve chegar a R$ 780 milhões em oito anos, atingindo o mesmo patamar de receita da doação de óvulos.
"Esse movimento das pessoas publicamente expostas vem crescendo absurdamente no país", diz Erivelton Laureano, CEO da IVF Brazil. "Eles não querem cair no que chamam de golpe [da gravidez], mas pretendem preservar sua capacidade reprodutiva."
Com Diego Felix
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