Quero começar agradecendo a todos os leitores que se interessaram pelos meus pensamentos e opiniões trazidos a este espaço.
Sou um cara que vai direto ao assunto e uso a minha total independência para opinar sobre todos os temas que me interessam.
As pessoas podem concordar ou não com o que escrevo, mas coisas sobre as quais faço questão de não deixar dúvida são a honestidade, a verdade e a sinceridade com que transmito minhas visões sobre os fatos.
O meu acordo com a Folha de S.Paulo era de seis meses e se encerra no dia 31 de dezembro. Portanto, esta é a minha penúltima coluna.
Alguém pode perguntar assim: "Casão, por que você está se despedindo agora, e não na última?"
Porque a última eu quero reservar para anunciar os objetivos que tenho para o novo ano, inclusive com relação às minhas expectativas com o novo governo Lula.
Quero ainda fazer uma pequena retrospectiva do meu ano de 2022, que foi de muitas mudanças na minha vida.
Então, preferi já contar para aqueles que me acompanharam, durante esses meses, que estou de saída.
Afinal de contas, as pessoas a quem devo respeito e explicações sobre tudo são justamente os leitores, aqueles que comentam, concordando ou não com a minha opinião, mas com respeito e educação.
São esses que valorizaram sempre o meu trabalho e que veem relevância no que penso.
Espero que vocês continuem acompanhando os meus textos e pensamentos pelo UOL ou em qualquer outro espaço onde eu me expresse, seja falando ou escrevendo.
Saio orgulhoso, porque aproveitei ao máximo e da melhor forma possível um espaço importante como este, da Folha.
O mais essencial é que os leitores tenham a certeza de encontrar na minha assinatura um texto 100% honesto e livre de qualquer interferência.
Pode ser que eu em breve esteja escrevendo para algum outro veículo, ou talvez espere um pouco, porque só discuto trabalho a partir da premissa de eu ser eu mesmo. Não abro mão jamais da minha liberdade de pensamentos e de expressão.
Agradeço o carinho e mando um beijo enorme a todos os leitores que acompanharam.
E nunca esqueçam que não há valor que pague a liberdade e a independência.
É uma conquista.
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