'Tristeza', 'consternação' e pedidos de segurança: autoridades se manifestam sobre ataque em escola

Professora de 71 anos morreu e 5 pessoas ficaram feridas

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São Paulo

Autoridades lamentaram nas redes sociais o ataque de um aluno em uma escola estadual na cidade de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (27). A professora de ciências Elizabeth Tenreiro, 71, morreu.

O combate à violência nas escolas deu o tom a alguns comentários.

Momento em que o adolescente esfaqueia alunos e professores na manhã desta segunda-feira (27) dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo - Reprodução

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que o adolescente foi apreendido e que o governo está concentrado em socorrer os feridos e acolher os familiares.

O ministro da Educação, Camilo Santana, manifestou solidariedade e colocou o MEC (Ministério da Educação e Cultura) à disposição do governo de São Paulo.

"Continuaremos oferecendo todo o suporte necessário às vítimas e suas famílias", escreveu o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT) disse que é necessário trabalhar com políticas públicas por escolas menos violentas e mais seguras.

A deputada federal Erika Hilton (PSOL) escreveu que é necessário combater a violência nas escolas.

O deputado estadual Tenente Coimbra (PL) defendeu a volta do programa de escolas cívico-militares em caráter de urgência.

"Precisamos avançar em políticas que tornem a escola um lugar seguro. Sem violência, sem bullying, sem armas", comentou a deputada federal, Sâmia Bomfim (PSOL).

Em sua manifestação de pesar, a deputada federal Carla Zambelli (PL) criticou quem defende o desarmamento.

"Esta tragédia nos lembra de dois pontos de profunda discussão: maioridade penal e ataques em massa que, conforme demonstrado novamente nesta triste manhã, quando há intenção de matar armas brancas também podem ser utilizadas, não só armas de fogo como a narrativa da agenda de esquerda pelo mundo tenta impor sob contínua luta para deixar o cidadão de bem vulnerável a governos totalitários", escreveu em sua conta no Twitter.

Na tarde desta segunda (27), o vice-presidente, Geraldo Alckmin, usou as redes sociais para lamentar o ocorrido.

"Que essa cultura do ódio, e da violência, não tenha espaço no ambiente escolar, na nossa sociedade. Escola é lugar de aprendizado, de diálogo, de paz", escreveu a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB).

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