Após dois anos de escolas fechadas e uma onda de ameaças e ataques sem precedente às unidades de ensino, ser professor no Brasil se tornou ainda mais desafiador. As causas e consequências dessas dificuldades serão tema de uma nova série da Folha.
Serão duas reportagens sobre o tema a cada semana, sempre publicadas na página especial Educação: Missão Professor. Os textos são exclusivos para assinantes. A estreia é nesta quarta (10).
Você é professor? É um profissional da área? Se interessa pela qualidade do ensino e o desenvolvimento do nosso país? Então não perca esta série de reportagens. A Folha oferece uma oferta especial que dá desconto de 67% na assinatura anual, o que significa R$ 9,90 por mês, e inclui nela o plano família (a mesma assinatura pode ser compartilhada com outros três e-mails). Para assinar, basta acessar aqui.
O fechamento das escolas por causa da pandemia de coronavírus resultou em uma queda de aprendizado dos alunos de escolas públicas e privadas em todas as etapas da educação básica, mostraram os resultados da mais recente avaliação federal realizada em todo o país, de 2021.
Além disso, a violência registrada em escolas deu um salto nos últimos anos. Desde agosto, a média de ataques a instituições de ensino no país é superior a uma por mês, segundo levantamento feito por um grupo que reúne pesquisadores da Unicamp e da Unesp. Para comparação, nos 20 anos anteriores, de 2002 até julho de 2022, a média era de pouco mais de um ataque a cada dois anos.
Por isso, a reportagem procurou especialistas e pessoas que atuam em sala de aula para discutir sobre o presente e o futuro de uma das profissões mais importantes para o país e as respectivas transformações necessárias para mudar esta realidade.
A série Educação: Missão Professor mostrará as consequências dessa crescente violência, as condições de trabalho e salário dos docentes pelo país e as políticas públicas educacionais que impactam o trabalho em sala de aula, como a ampliação das matrículas em tempo integral e o novo ensino médio.
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