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17ª BIENAL De 14/10 a 18/12/1983

17ª BIENAL
De 14/10 a 18/12/1983

Curador ganha autonomia, e grafite se destaca

A Bienal chegou à sua 17ª edição com mais uma curadoria ousada, novamente a cargo de Walter Zanini, que desde o evento anterior convidava por conta própria os artistas brasileiros e estrangeiros que fariam parte da mostra (em anos anteriores, muitos tinham de se submeter à aprovação de um júri). O cartaz oficial teve três autores: Dario Chiaverini, Donato Ferrari e Celso Sparapan.

O grafite teve amplo destaque, representado principalmente pelas criações de Keith Haring, um dos papas da arte urbana. O alemão Wolf Vostell, do grupo Fluxus, polemizou ao apresentar pães embrulhados em jornais. As obras de Marta Minujin, Regina Silveira, José Resende e Manfredo de Souzanetto também tiveram relevo.

Um fato curioso chamou a atenção: o artista venezuelano Juan Loyola, que não havia sido convidado, apareceu assim mesmo. Ele causou comoção ao derramar litros de pigmento vermelho, simulando sangue, em um protesto contra a miséria no mundo.

Leia sobre a abertura da 17ª Bienal no Acervo Folha


 

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