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18ª BIENAL De 4/10 a 15/12/1985

18ª BIENAL
De 4/10 a 15/12/1985

Perspectiva conceitual toma conta da mostra

Com uma nova curadora, Sheila Leirner, a Bienal de 1985 foi uma das mais polêmicas da história. Com uma perspectiva conceitual que ficou conhecida como "A Grande Tela", Sheila idealizou um corredor gigante com centenas de quadros dispostos bem juntos uns dos outros, o que dificultava a contemplação isolada de cada uma das obras expostas – uma reflexão sobre o exercício crítico. Alguns artistas não gostaram da ideia – a representação alemã, por exemplo, quis retirar suas obras da edição.

A sérvia Marina Abramovic foi responsável por um dos pontos altos do evento: em uma performance, ela passava cerca de sete horas olhando fixamente para o marido, Ulay. Outro destaque foi o músico John Cage, que regeu suas próprias obras e lançou um livro. Artistas do movimento vanguardista CoBrA tiveram uma sala dedicada a suas obras. Cláudia Stamacchia assinou o cartaz do evento.

Leia sobre a abertura da 18ª Bienal no Acervo Folha


 

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