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25ª BIENAL De 23/3 a 2/6/2002

25ª BIENAL
De 23/3 a 2/6/2002

O começo de uma longa crise

A Bienal aconteceu quatro anos depois da anterior, prova inquestionável de que a instituição começava a enfrentar um período de graves crise. O curador contratado para o evento, Ivo Mesquita, desentendeu-se com a Bienal ao saber que a mostra seria postergada e deixou o cargo. Ele foi substituído pelo alemão Alfons Hug, que se tornou o primeiro estrangeiro a organizar a exposição.

Hug aproveitou para fazer reformulações, eliminando a presença de grandes artistas do passado, dando prioridade a nomes contemporâneos. Com o tema "Iconografias Metropolitanas", a Bienal teve como pontos altos as obras de Shirin Neshat, Stan Douglas, Andreas Gursky, Nelson Leirner e Carlos Fajardo. Mas um fato curioso também chamou a atenção: um estudante expôs um quadro de sua autoria entre os de artistas convidados. Demorou até que a organização do evento percebesse a farsa. Benjamin Yung e Guilherme Facci assinaram o cartaz oficial da edição.

Leia a capa da Ilustrada sobre a 25ª Bienal no Acervo Folha


 

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