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6ª BIENAL De 1/10 a 21/12/1961

6ª BIENAL
De 1/10 a 21/12/1961

Bienal começa a ficar "grande demais"

Com quase 5 mil obras de artistas de 50 países diferentes, a sexta Bienal estava grande demais para ser financiada apenas por Ciccillo Matarazzo: novos investidores passaram a colaborar com a fundação.

Arnaldo Grostein foi novamente o autor do cartaz do evento, cuja direção geral ficou a cargo de Mário Pedrosa. Nos mais de dois meses de mostra, o Pavilhão expôs trabalhos de artistas como Alicia Penalba, Jacques Villon, Iberê Camargo e Alfredo Volpi. Nomes como Kurt Schwitters e Lygia Clark levaram uma certa aura de modernidade ao evento, que também contou com obras de fora do circuito tradicional, como a produção popular, indígena e africana, o que gerou controvérsia.

Leia sobre a abertura da 6ª Bienal no Acervo Folha


 

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