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7ª BIENAL De 28/9 a 22/12/1963

7ª BIENAL
De 28/9 a 22/12/1963

Especialistas criticam ambição da mostra

A sétima edição foi organizada não por um curador, mas por diversos assessores, de áreas distintas: Geraldo Ferraz, Sérgio Milliet e Walter Zanini (artes plásticas); Aldo Calvo e Sábato Magaldi (teatro); Oswaldo Côrrea Gonçalves (arquitetura); e Jannar Murtinho Ribeiro (artes gráficas).

Pela primeira vez desde sua criação, a Bienal agora era um evento sem nenhum vínculo com o MAM (Museu de Arte Moderna), podendo receber verbas dos governos. Diversos especialistas criticaram o caráter ambicioso da edição: foram mais de 5 mil obras, de artistas de 55 países diferentes.

Danilo Di Prete criou o cartaz oficial. Emil Nolde, René Portocarrero, Felícia Leirner, Renina Katz, Fayga Ostrower e Lygia Clark foram alguns dos artistas que mais se destacaram. Influência ou não da então recente Revolução Cubana, a representação na Bienal do país liderado por Fidel Castro foi uma das mais apreciadas, tanto pelos críticos quanto pelo público.

Leia sobre a abertura da 7ª Bienal no Acervo Folha


 

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