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8ª BIENAL De 4/9 a 28/11/1965

8ª BIENAL
De 4/9 a 28/11/1965

Exposição de 1965 destacava arte surrealista

A arte surrealista foi o grande destaque da oitava edição da Bienal. Um setor do evento trazia cerca de 200 obras dos expoentes do estilo, como Marcel Duchamp, Max Ernst, Man Ray, Paul Klee, Joan Miró, René Magritte e Paul Delvaux.

O prêmio principal foi dividido entre artistas bem diferentes: o italiano Alberto Burri, que utilizou em suas telas materiais como madeira em estado de decomposição, e o franco-húngaro Victor Vasarely, célebre por suas telas "optical art". A arte nacional estava bem representada na oitava Bienal, nas obras de Sérgio Camargo, Amílcar de Castro e Maria Bonomi.

Mais uma vez, a curadoria ficou por conta de uma comissão de assessores artísticos: Geraldo Ferraz, Sérgio Milliet e Walter Zanini (artes plásticas); Aldo Calvo e Sábato Magaldi (teatro); Oswaldo Côrrea Gonçalves (arquitetura) e Jannar Murtinho Ribeiro (artes gráficas). O cartaz foi assinado por Dersio Bassani.

Leia sobre a abertura da 8ª Bienal no Acervo Folha


 

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