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Mick Schumacher lidera 'ranking do prejuízo' com acidentes na F1; veja lista

Alemão da Haas encabeça relação de site com pilotos que deram mais gastos para suas equipes

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São Paulo

Única equipe a terminar a temporada 2021 da F1 sem somar nem sequer um ponto, a Haas fechou o ano na liderança de um ranking em que nenhuma escuderia gostaria de estar à frente: o de prejuízos causados por acidentes envolvendo seus pilotos.

De acordo com informações divulgadas pela Sky Sports da Alemanha, o time com sede nos EUA teve um gasto de 6,6 milhões de euros (R$ 43 milhões) em despesas com os incidentes na pista e a necessidade de fabricação de novas peças para os veículos de seus dois pilotos, estreantes na categoria. O principal responsável por esse montante foi Mick Schumacher.

Acidente envolvendo Mick Schumacher no GP da Arábia Saudita
Acidente envolvendo Mick Schumacher no GP da Arábia Saudita - Giuseppe Cacace - 5.dez.12/AFP

O filho do heptacampeão Michael Schumacher causou 4,2 milhões de euros (R$ 27 milhões) de prejuízo material à equipe, liderando a indesejada lista. O companheiro dele, o russo Nikita Mazepin, ficou na oitava posição, com 2,4 milhões de euros (R$ 16 milhões).

Apesar da fama de barbeiro que Mazepin cultivou ao longo da temporada por se envolver em uma série de acidentes e até atrapalhar os demais pilotos na pista, ele causou menos prejuízo do que o campeão deste ano, o holandês Max Verstappen, o terceiro do ranking.

O piloto da Red Bull gerou um gasto de 3,8 milhões de euros (R$ 25 milhões) à equipe Red Bull para reparo e construção de novas peças para seu carro.

Responsável pelo acidente que causou a entrada do safety car nas últimas voltas do decisivo GP de Abu Dhabi —quando Verstappen teve a oportunidade de ultrapassar Lewis Hamilton na relargada já na última volta e vencer a prova para ficar com o título—​, o canadense Nicholas Latifi causou um prejuízo de R$ 20 milhões à Williams ao longo do ano.

No outro extremo da lista, a Alpine foi o time que menos teve prejuízo com acidentes. A equipe francesa, que teve como pilotos a dupla Fernando Alonso e Esteban Ocon, somou 591 mil euros (R$ 3,8 milhões) de despesas. Ocon foi quem menos exigiu esse gasto, com R$ 1,8 milhão, seguido do espanhol, R$ 2 milhões.

Juntos, eles deram menos prejuízo do que o 18º colocado desse ranking, o alemão Sebastian Vettel, da Aston Martin, que teve de gastar 660 mil euros (R$ 4,2 milhões) para reparar o carro do tetracampeão.

Veja o ranking do prejuízo causado pelos pilotos da F1 em 2021

As informações são da Sky Sports da Alemanha, com os valores convertidos em reais

  1. Mick Schumacher (Haas) - R$ 27 milhões
  2. Charles Leclerc (Ferrari) - R$ 26 milhões
  3. Max Verstappen (Red Bull) - R$ 25 milhões
  4. Nicholas Latifi (Williams) - R$ 20 milhões
  5. Valtteri Bottas (Mercedes) - R$ 17,5 milhões
  6. Lance Stroll (Aston Martin) - R$ 17,4 milhões
  7. Yuki Tsunoda (Alpha Tauri) - R$ 16,8 milhões
  8. Nikita Mazepin (Haas) - R$ 16 milhões
  9. Kimi Räikkönen (Alfa Romeo) - R$ 12,6 milhões
  10. George Russell (Williams) - R$ 12 milhões
  11. Carlos Sainz (Ferrari) - R$ 11,3 milhões
  12. Lando Norris (McLaren) - R$ 9,4 milhões
  13. Lewis Hamilton (Mercedes) - R$ 8 milhões
  14. Pierre Gasly (Alpha Tauri) - R$ 7,2 milhões
  15. Sergio Pérez (Red Bull) - R$ 6 milhões
  16. Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) - R$ 5,5 milhões
  17. Daniel Ricciardo (McLaren) - R$ 4,6 milhões
  18. Sebastian Vettel (Aston Martin) - R$ 4,2 milhões
  19. Fernando Alonso (Alpine) - R$ 2 milhões
  20. Esteban Ocon (Alpine) - R$ 1,8 milhão
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