Mesmo com público fraco, Mineirão tem filas em lanchonetes
Mesmo com o público pequeno no jogo desta segunda-feira (17), o Mineirão teve longas filas em algumas lanchonetes no intervalo de Taiti x Nigéri.
Com capacidade para mais de 62 mil pessoas, o estádio recebeu hoje 20.187 torcedores.
"Para um estádio vazio como [está] hoje, a fila está muito grande", reclamou o administrador José Eustáquio Diniz Jr., que se queixou também do preço da cerveja (R$ 9, a nacional).
Apesar de duas pessoas da organização do evento estarem orientando e ajudando no andamento da fila, a espera foi de cerca de 20 minutos em um dos bares, segundo o empresário Edcácio Eufrásio da Silva.
"Eu saí um pouco antes do intervalo e o segundo tempo já começou. A gente desanima de voltar para comprar mais uma cerveja", disse ele durante a realização da partida.
Essa, contudo, foi a única queixa ouvida pela reportagem em relação aos serviços prestados e oferecidos. A telefonia 3G funcionou bem, tanto para falar como para mandar fotos e mensagens. Também não houve filas para entrar no estádio.
Os torcedores elogiaram inclusive o acesso por ônibus público, já que o acesso por carro até o estádio não foi permitido. "Foi uma ótima opção", disse o industrial Amintas Afonso.
O servidor público Lack Noy disse ter estado na reinauguração do estádio, na partida entre Cruzeiro e Atlético-MG, em fevereiro, quando nada funcionou. Faltou até água para beber. "Tudo funcionou muito bem agora", afirmou
Livraria da Folha
- "Faço uma Copa do Mundo a cada duas semanas", diz chefão da F-1
- 'Futebol-Arte' reúne imagens de 'peladas' nos 27 Estados do Brasil
- Jules Rimet sumiu três vezes, mas só brasileiros deram fim à taça
- Teixeira e Havelange enriqueceram saqueando o futebol, escreve Romário
- 'Zico não ganhou a Copa? Azar da Copa'