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Após 20 anos, seleção vai à Copa órfã de melhores do mundo

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Depois de 20 anos, o Brasil vai voltar a disputar uma Copa sem nenhum jogador já eleito o melhor do mundo.

O técnico Luiz Felipe Scolari optou por não convocar Kaká ou Ronaldinho. Assim, a a seleção buscará o hexa sem atletas consagrados com o prêmio da Fifa.

Neymar, 22, é quem teve mais destaque na eleição. No ano passado, foi o quinto colocado no pleito com capitães, técnicos e jornalistas de todos os países filiados à entidade.

O atacante do Barcelona ficou atrás de um português (Cristiano Ronaldo), um argentino (Lionel Messi), um francês (Franck Ribéry) e um sueco (Zlatan Ibrahimovic).

Ainda longe de ser o protagonista da equipe catalã, Neymar aposta em uma grande Copa para ser eleito o craque do ano já em 2014. E sua inspiração vem justamente da última vez em que o Brasil foi ao Mundial sem um vencedor da eleição.

Em 1994, Romário liderou o Brasil na conquista do tetracampeonato mundial, nos EUA. Sua consagração pessoal veio no fim do ano: o prêmio de melhor do mundo.

Desde então, a seleção sempre disputou a Copa com pelo menos um jogador que já havia levantado o prêmio.

O time vice-campeão em 1998 tinha Ronaldo, já bicampeão do troféu (1996 e 1997). Quatro anos depois, em 2002, o Fenômeno teve a companhia de Rivaldo, melhor do mundo em 1999.

Em 2006, o centroavante, já três vezes eleito o craque do planeta (ganhou também em 2002), dividia as atenções com Ronaldinho, o craque de 2004 e 2005.

Na última Copa, Kaká (2007) manteve viva a tradição brasileira de alinhar vencedores do prêmio.

Último atleta do país a vencer a eleição, o hoje meia-atacante do Milan, 32, recebeu duas chances de Felipão no começo do ano passado. Foi reserva no amistoso contra a Itália e titular ante a Rússia. Acabou reprovado.

O bom momento que Ronaldinho, 34, viveu no primeiro semestre do ano passado, pelo Atlético-MG, rendeu três oportunidades ao jogador com o atual técnico da seleção.

O craque do campeão da Libertadores participou da estreia de Felipão, derrota para a Inglaterra, e foi convocado para mais dois amistosos em que o Brasil usou apenas atletas que atuavam no país (Chile e Bolívia).

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