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Ministro bate boca com ruralistas

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Luciano Pires (127) 06/06/2009 16h25

Apesar de respeitar e gostar muito da Ex-Ministra Marina Silva, Oo Ministro Carlos Minc é muito mais eficiente e eficaz que ela. Ele é forte, tem coragem de enfrentar esses bandidos disfarçados de agricultores(defendidos pelo DEM) que desmatam a floresta sem nenhum pudor. Parabens Ministro Minc, O Brasil inteiro te apóia nessa missão ecologicamente correta.

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Walter Soares Jr (12) 06/06/2009 16h24

Pela quantidade de ataques ao Carlos MINC, tenho a certeza absoluta de que ele esta no caminho certo. Nada contra os produtores rurais ou pecuaristas, mas chegou a hora de pensarmos um pouco mais em nosso meio ambiente e no destino de nosso planeta para nossos filhos e netos.
Vamos acabar com o desmatamento.

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Bolinha da Lulu (820) 06/06/2009 11h12

Esta questão entre o Minc e os ruralistas pode ser uma coisa muito boa. Pois definirá uma politica ambiental realista para o país, caso o Lulla tenha coragem de definir alguma diretriz.
Há a necessidade de se parar o desmatamento, não só pela necessidade do equilibrio gasoso da atmosfera, mas também no conhecimento cientifico das plantas e animais existentes que possam trazer um aprimoramento aos remédios já existentes no mercado. Além disso há a necessidade de se desenvolver pesquisas sobre o crescimento de árvores, tornando-as maduras com menos tempo, além de evitar que doenças novas possam surjam na atmosfera, pela pura necessidade da espécie sobreviver e assim encontrrar um novo foco para seu desenvolvimento.
Apesar da baixaria que vem ocorrendo, o Minc tem conseguido estancar a sangria incontrolada do desmatamento que apesar da Marina Silva com toda a sua pureza ecologica, nada conquistou, além de um ostracismo melancólico.
Temos que ter a consciência de que a preservação de nossas matas nos permitirá nos mantermos como o país com maiores recursos hidricos do planeta e que a queda da floresta além de nos tirar o titulo, ainda teremos sede.
O meio termo é um caminho útil para que possamos ter o equilibrio entre população mundial, recursos hídricos, produção de alimentos e preservação das matas. A ganância desenfreada deve ser contida e deve se investir em um melhor aproveitamento das áreas já desmatadas, mesmo que tenhamos um aumento dos custos produtivos.

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isaias batista (3) 06/06/2009 10h20

Moro em Rondonia e sou piloto de avião. Conheço bem além de Rondonia, noroeste de MT e sudoeste do Amazonas. Quero testemunhar que apartir do ano 2005 após a operação Curupira, nunca mais ví nenhum grande desmatamento. Pelo seguinte: um grande desmatamento só pode ser realizado por um grande proprietário, e este possui endereço certo, CPF, que certamente será localizado, multado e processado criminalmente. O que existe sim são pequenas durrubadas de mata executadas por pequenos proprietários e pelos sem terra. Hoje está muito dificil desmatar grandes áreas, pois a fiscalização do Ibama é severa através dos satelites e helicopteros. Na minha opinião a pecuaria ainda tem muito à crescer expolorando a produtividade das atuais areas, por exemplo: limpeza, divisão e adubação dos pastos e recuperação de areas degradas.

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Geraldo Sousa (26) 06/06/2009 10h17

Esse episódio é dantesc. De um lado a bancada ruralista quer manter o status quo de permanência no governo-ainda dizem do 1/3 das exportações é produzida por eles) sabe Deus como: através do trabalho escravo e os sub-empregos que fomentam a passos largos: de outro um ministério que sabe dos problemas aflitivos da população rural e dos seus sonhos. Que é feito do da REFORMA AGRARIA , o MST está vendido e ofendido. Revulução já. Invadamos os palácios dos executivos e catapultemos o lsgislativo! Quem sabe no final consigam,os que o judiciário teha realmente os OLHOS VENDADOS na hora do veridictum> Ô BRASIL, AMADO E VILIPENDIADO POR UMA TRADIÇÃO LUSO-BRASILEIRA de especulação e escravidão. B A S T A!

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Luís da Velosa (1553) 06/06/2009 09h54

Dois gigantescos equívocos da senadora: subestimar a higidez mental do ministro Minc e desacreditar simploriamente de uma instituição como a Geenpeace. São declarações que desservem ao curso de uma discussão que poderia trazer luz à escuridão alumiando posições controversos. A verdade está em que o foco do impasse foi delocado para o ministro Minc, o Lúcido.

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Helena Manzione (586) 06/06/2009 09h04

Dona Katia está completamente na contramão do mundo.
Vai ser muito engraçado quando o setor econômico (com práticas ultrapassadas) que ela tanto defende comece a ter sanções internacionais.
Não interessa ao mundo o desmatamento da amazônia; e pecuária, prá quem não sabe, é a última alternativa de exploração econômica da terra.Quando é contraproducente plantar qualquer coisa, desenvolve-se a pecuária.
Desmatar um solo cientificamente comprovado que é extremamente frágil é sinônimo de criar deserto.
Irão-se embora os rios pela impermeabilização do solo, a umidade do ar, e as poucas chuvas inclusive do nordeste.
Preservar a mata é garantir um mínimo de equilíbrio climático, já alterado pelo aquecimento global.
Somos 190.000.000 de habitantes. Essa senhora que faz parte de um congresso de 513 + 81 parlamentares, em defesa de um lob, está botando nossas vidas, inclusive a deles, num caminho sem volta.
Depois de destruir um bioma que levou milhões de anos prá se formar, baubau!
Impossível voltar atrás.
Acorda presidente!!!!

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Anevio Bueno (45) 06/06/2009 08h48

Em briga de cachorro, não se opina.

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Helena Manzione (586) 05/06/2009 18h31

Meus comentários não estão aparecendo em pelo menos 2 reportagens.
Na dos ficha suja, pode ser que tenham vetado porque sugiro links. Absurdo vetarem já que sugerir os links é economizar espaço e não passa de exercício de cidadania.
E nessa sobre a briga de Katia com Minc, não teve a menor razão. (?)

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Sudeste/ sudestino (147) 05/06/2009 13h46

A produção de milho dos EUA são de 314 milhões de toneladas, a de soja 84 milhões ton. sem falar no girassol, amendoim, trigo etc.
A produção total de grãos do Brasil 145 milhões de toneladas e ainda querem impedir a expansão da fronteira agrícola do Brasil. Os pobres EUA não dispensam a agricultura, mas o rico Brasil sim. ironia.

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Adriano Londero (26) 05/06/2009 12h31

Se os latifundiarios promovem o crescimento do pais, fazem com enorme prejuízo ao patrimonio ambiental que possuimos, o que no final é um baita prejuízo. Imaginem que ainda teremos alguns milhares de anos para viver, alguém poderia me dizer o que será do pais em 200 anos, continuando assim. Em que momento haverá o equilibrio entre entre floresta e área cultivada. Provavelmente o fator econômico, para variar, é que vai definir. Enquanto a floresta for um capital disponível a baixo custo sempre terá alguém para usufruir. Isso aconteceu em santa catarina e paraná onde em 30 anos se acabou com todas as grandes floresta de araucárias, e o pior é que quem desmatou a maioria hj esta na M ou então simplesmente mudou-se um pouco mais acima para MS, MT ou GO para continuar usufruindo dessa forma barata e rapida de ganhar dinheiro.

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sostenes lima de alencar (13) 05/06/2009 08h49

carlos minc esquece que a amazonia é nossa e cabe a nós mesmos o usufruto dessa area é claro dentro da legislaçao ambiental fiscalizada de perto pelo ibama,precisamos abrir uma nova fronteira para concorrer de igual com china,russia entre outros a fim de gerar os empregos necessários aos nossos filhos!!

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adali adali (194) 05/06/2009 08h42

Manifesto em defesa do ecosistema, patrimonio da humanidade: Atenção Brasil!!! salvemos Brasilia e a injusticada e sofrida população do Distrito federal, pois dos 513 deputados somente 4 são deles e dos 81 senadores apenas 2 foram eleitos por eles. Coitado dos brasilienses, eles merecem a compaixão dos eleitores de todos os Estados Federativos do Brasil, do norte ao sul. Gente, parem com o reprovável despejo no tietê nacional, de toda sorte de dejetos nojentos, que desemboca na bela brasilia patrimonio cultural da humanidade, hoje transformada num mega monturo, imenso aterro sanitário, maior lixão do mundo, cujo xorume emite insuportável cheiro, oriundo do refúgo politico, que a cada 4 anos é despejado no congresso nacional, coração da capital da nossa pátria amada, Brasil.

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Luís da Velosa (1553) 05/06/2009 08h34

Não acho, não! O ministro Minc quer acertar, e tem acertado em muitos casos concretos. O problema da senadora Kátia Abreu é não entender bem o que é o ceder - aliás, geralmente, a política não reconhece a infinitude deste verbo, bem assim as suas limitações -, e, sabendo quando ceder, em que momento deve, apropriadamente, acontecer a concessão. Ela quer resolver o problema que foi posto para ela, o resto...! Mas, não pode caminhar assim. Do contrário esse país entra num buraco negro... Num desfiladeiro sem saída.

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sandra leandro (2) 04/06/2009 19h57

Será que o ministro "MINC" já colocou suas finas mãos algum dia na vida para plantar alguma coisa? Será que ele já se levantou às 4 da manhã, como nós, com a boia pronta (pela esposa que se levantou as três para fazer a comida) e foi para a roça plantar alguma coisa? Será que ele sabe que os agricultores, passam os dias pedindo chuva, nesta miséria de seca? e no frio como agora do dia 03/06 choram pela geada que queimou toda a plantação de milho e varreu a esperança de conseguir pagar um pouco das dívidas? Será que ele sabe que os financimanetos vencem e não tem como ser pagá-los? Será que ele sabe o problema à fundo dos agricultores, ou ele pensa que só existem grandes agricultores e os pequenas não? De onde surge a comida que ele consome? Do alem?. Agricultor paga impostos, come, tem filhos para educar, e na sua gde maioria, por serem filhos de outros agricultores mais velhos tem respeito pelo meio em que vivem. Arrume briga com gente grande. Nós, agricultores, aqui do Interior do Estado de São Paulo, entre Prudente e Ourinhos, estamos como muitos animais, também em extinção, Será que o Sr. Minc não pode criar uma Bolsa para ex-agricultores que ficarão sem terras pois esta logo logo serão tomadas pelos credores, por falta de política agrícola de incentivo ao pequeno e médio agricultor. AGORA, SERÁ QUE TODOS QUE ESTÃO COMENTANDO SABEM COMO VIVEM OS AGRICULTORES DESTE PAIS? CADA REGIÃO TEM SEU PROBLEMA, mas o nosso ilustre Ministro parece não ter noção disso, NÉ "MINC"?

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jucelino kopeski (265) 04/06/2009 19h26

Porque o Ministerio da Agricultura esta pagando comercial na tv ?( Beba cafe e coma organico)
A petrobras tem concorrente no Brasil ,precisa comercial na tv.
Publicidade continua ser uma boa maneira de levantar recursos .

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marcos marques (20) 04/06/2009 19h22

Só irei dar valor nesse cidadão chamado Minc, depois que ele fizer 2 coisas: 01 - enquanto ele estiver a frente de um ministerio, ele tem que falar de forma coletiva, ou seja, sempre com os interesses publico e não usar o cargo para propagar suas ideologias. 02 - Quando ele for homem de enfrentar o governador BRAIRO MAGGI, que desmata e planta em terras do governo, com a autorização do LULA, se suas ideologias são mais importante que o cargo, que ele enfrente isso e mostre na pratica e não no bla bla bla

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Sergio Torres da Silva (174) 04/06/2009 19h11

Como era de se esperar, outro ministro indicado pelo radicalismo do governo, dará continuidade a divisão da sociedade brasileira.
Ministro fanfarrão e que usa de populismo e costas quentes, parece ser a marca registrada da atual administração nacional.
O papel de um ministro do Meio Ambiente é o de preservar reservas, conciliar anseios e capitalizar toda a biodiversidade que possuímos, mas nunca, desafiar e intensificar a divisão social que vem sendo implantada neste país.
Parece que ele concorda que dividindo fica mais fácil de governar.
Ministros assim não somam nada à nação e muito menos ao sonho de unidade nacional.
Saudade da Marina!

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Armando S Marangoni (87) 04/06/2009 16h59

Já estou cansado de ouvir que este governo só está bom porque o antecessor abriu-lhe caminho. Que argumento mais oportunista e leviano. Quem fala assim nunca deve ter acompanhado um projeto de governo, muito menos lido um programa. Vão se informar!
O ministro Minc é minoria, e como minoria deve se proteger para continuar, já que a maioria não é lá muito chegada em ceder espaços, mesmo errada, mesmo sem saber aonde quer chegar. Ele tem razão: por infelicidade nossa, são exatamente os vigaristas que estão presentes na produção agropecuária deste país, que apesar de se aproveitarem de uma terra "em que se plantando, tudo dá" apelam para artifícios imediatistas, tóxicos, desumanos, para ganhar mais. Gente que vive no medievalismo, que faria Francis Bacon ter orgasmos de tanto que provam ser a natureza uma 'coisa' a torturar, exaurir, conquistar.

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ROGERIO UGOLINI UGOLINI (18) 04/06/2009 16h36

Concordo com vc..Sr. Jose Walter oliveira...todo mundo pensa que agricultura é igual ao senado ou ao Congresso, que entra dinheiro a rodo..e ninguem precisa prestar conta de nada...moro em uma regiao agricola...Sul do Maranhão..e sei muito bem os problemas que o agricultor atravessa....agora por explo, perderam muito com as chuvas...que não para de cair...Sera que este Sr. que criticou os agricultores ja foi em uma fazenda que planta soja..ou outra cultura qualquer...? ele poderia ver, desde a batalha do agricultor em receber o custeio de um banco federal...e mesmo numa dessas exportadoras...ver como se planta e tambem como se colhe uma lavoura...Acho que ele mudaria e rapidinho as criticas...mas daqui a pouco ele vai estar numa mesa para o jantar...e vai pensar assim: O que que esta nesta mesa que nao vem da agricultura...? Sera que ele vai pensar e mudar de ideia..?

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